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SOBRE: COVID-19 E DEPRESSÃO: UMA RELAÇÃO QUE PODE SER EVITADA
Créditos: Pixabay
COVID-19 E DEPRESSÃO: seria esse um dos efeitos da pandemia? O medo do vírus
desconhecido, o tédio do isolamento, a incerteza quanto ao futuro e as dificuldades
financeiras causadas pela pandemia de Covid-19 podem gerar uma nova epidemia, durante
ou mesmo após o período de enfrentamento do coronavírus: a epidemia da depressão.
Nos mais de três meses de rotina alterada por conta das medidas de enfrentamento à
pandemia, é natural que toda a população sofra com alterações de humor, como picos de
ansiedade, estresse, irritabilidade ou tristeza por conta da situação a que está sendo
exposta: desde as crianças, sem aulas e entediadas em casa, passando pelos adultos,
preocupados com o distanciamento físico, o abalo na economia e a incerteza do futuro; e
chegando aos idosos, principal grupo de risco da doença, que, além da preocupação com o
risco à saúde ainda estão, muitas vezes, distantes dos próprios filhos e netos por conta das
medidas de prevenção.
A pesquisa da ABP mostrou, ainda, que 89,2% dos psiquiatras identificaram que seus
pacientes tiveram sintomas agravados no período de quarentena e que 70% dos
profissionais afirmaram ter recebido novos pacientes após o início da pandemia, pessoas
que nunca tinham apresentado sintomas psiquiátricos anteriormente.
GATILHOS
O médico que revisou a literatura sobre os impactos na saúde mental de quarentenas
adotadas em outras epidemias pelo mundo cita que os maiores gatilhos para os transtornos
de humor, como a depressão, são a duração da quarentena, medo da infecção, frustração,
tédio, falta de suprimentos, falta de informação, perdas financeiras e estigma. “Uma questão
já clara nas evidências que analisamos é que que quanto maior a duração da quarentena,
você tem mais impacto sobre a saúde mental. A falta de informação e a ausência de
previsão de quando a situação anormal vai passar, também são agravantes, e se tornam
mais preocupantes ainda quando se tem governantes inábeis, falta de transparência e
decisões políticas atrapalhadas”, diz.
“Mas existe também a relação do tédio que a quarentena causa e a frustração de muitas
coisas, principalmente você não ter a sua rotina anterior, não ter os contatos físicos e sociais
com outras pessoas, não poder fazer as práticas diárias de atividade física”, complementa.
“O medo da morte, o tédio, a crise financeira e a falta de rotina são fatores de risco. É um
conjunto. A gente não consegue quantificar. Um desses problemas pode ser o mais grave
para mim, outro para você”, conclui.
Sivan Mauer também cita que o pós-pandemia também apresenta fatores sérios de risco à
saúde mental, principalmente, por conta das perdas financeiras e do estigma em relação a
outras pessoas. “As pessoas perdem o emprego, fecham seu pequeno comércio, recorrem a
empréstimos, adiam dívidas e, quando a quarentena acaba e vão tentar se reorganizar,
podem, ao tomar ciência da gravidade da situação em que se encontrarem, desencadear
sintomas psiquiátricos”, diz o médico.
Para cuidar da saúde mental durante a quarentena, o psiquiatra destaca que é fundamental
se criar uma nova rotina. “E fazê-la funcionar. Coordenar uma rotina caseira com o parceiro
ou a parceira, com os filhos, fazer com que eles tenham os horários certos para estudar,
para as refeições. Tudo isso é importante que aconteça. Se for possível, sair e tomar sol, é
muito importante. Dar uma volta na quadra ou ir até a varanda e se expor a luz solar, por 30
minutos”.
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FAÇA UM PEQUENO TEXTO (mínimo 07 linhas) sobre a pandemia de
COVID-19 e a depressão, usando pelo menos 10 das palavras acima e informações
contidas no texto.
Soluções para a tarefa
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vai estuda
Explicação:
VAI ESTUDA POR FAVOR
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