me ajudem por favor '-'
. A imperatriz Teodora, teve um papel
importante no governo aconselhando o imperador em
diversas questbes, entre elas, alguns direitos
femininos. Marque a alternativa que apresente esses
direitos.
a) Proíbem o tráfico de garotas jovens e altera as
leis de divórcio, trazendo beneficios para
mulher
b) Aprovam o direito de participaço da mulher na
política do governo;
C) Aprovam o tráfico de mulheres mais velhas e
divorciadas;
d) Proibem a participação das mulheres na política
do governo;
Soluções para a tarefa
Resposta:
As principais fontes históricas para sua vida são as obras de um contemporâneo, Procópio, um escriba do general Belisário. Elas nos oferecem três retratos contraditórios sobre a imperatriz. "As Guerras de Justiniano", completado por volta de 545, retrata uma imperatriz corajosa e influente. Posteriormente, ele escreveu "História Secreta", que não foi publicado por mais de mil anos. A obra revela um autor que se tornara profundamente desiludido com o imperador Justiniano, com a imperatriz e mesmo com Belisário, seu patrono. Justiniano aparece como uma pessoa cruel, venal, pródiga e incompetente. Para Teodora, Procópio reserva um relato detalhado e picante sobre uma mulher vulgar e insaciável, mas dotada de uma atitude maligna, calculista e insidiosa. Ele chega a alegar que ambos seriam demônios cujas cabeças foram vistas deixando os corpos para perambular pelo palácio à noite. Mais interessante é que a obra cobre o mesmo período da anterior.
Por fim, "Obras de Justiniano", escrito por volta da mesma época da "História Secreta", é um panegírico que retrata Justiniano e Teodora como um casal piedoso e pinta um retrato particularmente elogioso de ambos. Sobre Teodora, além de sua piedade, sua beleza também foi elogiada à exaustão. Embora Teodora já estivesse morta quando esta obra foi publicada, Justiniano estava vivo e provavelmente foi ele quem a encomendou[1]
Outro contemporâneo da imperatriz, João do Éfeso, escreve sobre ela em sua "Vidas dos Santos Orientais" e menciona uma filha ilegítima não mencionada por Procópio.[2]
Vários outros historiadores apresentaram informações adicionais sobre a sua vida. Teófanes, o Confessor, menciona algumas relações familiares de Teodora a pessoas não mencionadas por Procópio. Vítor de Tununa relata que ela seria tia da próxima imperatriz, esposa de Justino II, Sofia.
Miguel, o Sírio, a "Crônica de 1234" e Bar Hebreu afirmam que ela seria originária da cidade de Daman, perto de Calínico (atual Raqqa), na Síria. Eles contradizem Procópio ao afirmar que Teodora seria filha de um sacerdote treinado nas práticas do miafisismo desde o nascimento. Estas são fontes miafisitas posteriores e demonstram como ela era vista entre seus membros. Os miafisitas tendiam a considerar Teodora como uma deles e a tradição pode ter sido inventada como forma de melhorar a reputação da imperatriz. Esta história também contradiz a história do também miafisita João de Éfeso.[3] Todos estes relatos são, contudo, ignorados em favor do relato de Procópio.[2]
Explicação:
Resposta:
desculpa mais eu tô precisando muito dos pontos desculpa