Sociologia, perguntado por estersilva4552, 1 ano atrás

ME AJUDEM POR FAVOR !!
1) A respeito do livro "A ética protestante e o espírito do capitalismo" podemos inferir que:
a) Um dos elementos componentes do espírito capitalista moderno, e não só deste, mas da própria cultura moderna, diz que a conduta de vida racional fundada na ideia de profissão como vocação, nasceu do espírito da ascese cristã presente nas corporações de ofício desde a Idade Média.
b)A consciência de estar na plena graça de Deus e ser por ele visivelmente abençoado, o empresário burguês, desde que se mantivesse dentro dos limites da correção formal, e tivesse uma conduta moral irrepreensível e não fizesse uso escandaloso de sua riqueza, podia perseguir seus interesses de lucro como dever cumprido.
c)O poder da ascese religiosa fez gerar trabalhadores conscienciosos em relação aos seus direitos, dando a eles a certeza de que a repartição desigual da riqueza e a ideia de lucro não é parte da vontade da Divina Providência.
d) A ideia de lucro e riqueza estava persistentemente em contradição à moral religiosa protestante, considerando que aos olhos de Deus, bens terrenos são parte da ganância e apego às coisas materiais, vícios do espírito do capitalismo em expansão no século XVIII.
e) Ao se transferir das celas dos mosteiros medievais para a vida profissional, os pressupostos técnicos e econômicos passaram a dominar a moralidade intramundana e assim contribuiu [com sua parte] para edificar esse poderoso cosmos da ordem econômica moderna, cuja ética católica moldou a cultura ocidental impondo um estilo de vida a todos os indivíduos que nasceram dentro dessa engrenagem, e que não cessará até que se queime a última centelha de combustível fóssil.

Soluções para a tarefa

Respondido por Matheusieti
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Olá!


A alternativa A está correta.


Weber observou a ética protestante e o fenômeno religioso que vinha crescendo no período, como um conceito para apresentar como o capitalismo (concepção socioeconômica dominante) se relacionava com o protestantismo.


Para ser mais exato, os comerciantes em sua maioria eram protestantes, e, a partir da análise do espaço social ele buscava identificar sentidos, signos e formas de entender as ações protestantes, que direcionavam o indivíduo cada vez mais para o trabalho tendo a religião como segundo foco.


Até mais!



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