ME AJUDEM PLEASEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE
1) Como o eu lírico caracteriza seu interlocutor na segunda estrofe?
2) De que maneira o trabalho desse homem determina a caracterização feita pelo eu lírico?
3) O olhar do eu lírico para o seringueiro mostra a visão de um homem diferente. Com o que trabalharia esse homem? Justifique.
4) Explique por que o eu lírico fala de uma realidade diferente da do seringueiro?
5) Por que a descoberta da diferença entre os dois "mundos" provoca espanto e a comoção do eu lírico?
6) Na última estrofe, o eu lírico reflete sobre qual seria a reação do seringueiro às preocupações e aos desejos manifestados nesse "acalanto". O que ele afirma a esse respeito?
7) O que o eu lírico gostaria que acontecesse?
8) Releia os versos a seguir:
"mas porém é brasileiro,
Brasileiro que nem eu...
[...]
E não sinto os meus patrícios!
[...]
E não sinto os seringueiros
Soluções para a tarefa
Poemas "Descobrimento" e "Acalanto do seringueiro", de Mário de Andrade.
1. O eu lírico caracteriza seu interlocutor (o seringueiro) como um homem pálido, magro de cabelo escorrendo nos olhos, baixinho, desmerecido, não é bonito nem elegante, é macambúzio e fala pouco.
2. Como o seringueiro trabalha na floresta o dia inteiro numa atividade muito desgastante, é natural caracterizá-lo como um ser cansado e debilitado pelo enorme esforço físico que faz e pelas péssimas condições de trabalho.
3. Provavelmente, o eu-lírico trabalha como escritor, como sugerem os trechos "Abancado à escrivaninha em São Paulo", "Com o livro palerma olhando pra mim" e "poeta no sul".
4. O eu lírico fala de uma realidade diferente da do seringueiro para enfatizar o contraste entre esses ambientes e modos de vida.
5. Porque ele percebe que o seringueiro também é brasileiro como ele.
6. O eu lírico afirma que o seringueiro ficaria indiferente às preocupações e aos desejos manifestados nesse "acalanto".
7. O eu lírico gostaria de ser amigo do seringueiro.
8. [incompleta]