ME AJUDEM PFVR!!!FAZER UM RESUMO SOBRE A POSSE DE ARMAS COM BASE NESSE TEXTO
Faz uma semana que o adolescente Thiago Souza Mendonça, 14 anos, morreu no Hospital Municipal Lourenço Jorge, no Rio de Janeiro. Na quinta-feira 1, ele estava sentado num banco de praça na Cidade de Deus, na zona oeste do Rio, quando tomou um tiro nas costas. Ninguém sabe de onde veio a bala. A única coisa que o menino teve tempo de fazer antes de ficar inconsciente foi andar até a mãe, Rosângela Mendonça, que estava perto, e dizer que fora ferido. A família de Thiago não tinha dinheiro para enterrar o filho. Precisavam de R$ 700. Os amigos fizeram uma vaquinha e conseguiram R$ 2 mil. No mesmo dia da morte do menino da Cidade de Deus, perdeu a vida também o garoto Wanderson Salustiano, 16 anos. Ele morava no Morro da Fé, na Vila da Penha, também na capital fluminense, e tinha ido fechar a janela do quarto para se proteger do tiroteio que corria solto na rua. Uma bala o acertou no peito.
É incrível como histórias assim se tornaram banais no Brasil e são absolutamente irrelevantes para quem defende a liberação da posse de armas no País. É gente que nem se lembra mais do Arthur Cosme de Melo, o menino que nem precisou nascer para morrer. Filho de Claudineia e Clebson Melo, ele foi baleado enquanto estava ainda no útero da mãe. Resistiu a uma cesariana de emergência, mas morreu semanas depois, no ano passado. Quem é a favor de armar a população não consegue juntar as peças e ver que uma coisa tem sim a ver com a outra. A dor das Rosangelas, Claudineias e Clebsons não vai passar nunca e não é armando todo mundo que o Brasil vai se tornar finalmente a mãe gentil que seu hino promete. Por enquanto, estamos bem longe disso, como mostram os registros do Centro Regional das Nações Unidas para a Paz, Desarmamento e Desenvolvimento para a América Latina e Caribe. De acordo com os dados, o País ocupa o primeiro lugar no ranking das nações da região com maior número de vítimas de balas perdidas.
Bom mesmo seria que o Brasil fosse para os últimos lugares dessa lista e subisse para as primeiras colocações entre as nações com maior Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). A medida afere os países pelo seu grau de desenvolvimento humano, tomando por base seus índices de saúde, de educação e de renda. Há três anos o País não sai do 79º. lugar entre as 189 nações pesquisadas. Conseguimos a proeza de ficar um ponto atrás da Venezuela, país vizinho que atravessa uma crise econômica e social gravíssima. Então, fica a pergunta: por que mesmo queremos armar a população em vez de dar a ela emprego, saúde e uma educação que convença os estudantes de que o conhecimento, esse sim, é nossa mais importante riqueza?Publicado em novembro de 2018
Soluções para a tarefa
A posse de armas não ira ajudar em nada o pais, em casos que pessoa não conseguem se controlar, em casos simples como brigas serim transformadas em um puro desastre ja que não seria posivel evitar que uma pessoa fora de si, carregando uma arma de fogo, atirase contra uma pessoa que a dirigi insultos que a ofendem profundamente.
O Brasil esta entre os paises em mais acontecem mortes por armas de fogo da Américas (A. Sul, A. Central e A. Norte.). Entre 4 mortes 2 delas é por armas de fogo, com a liberação da posse de arma entre 4 mortes 3 seriam por armas de fogo.
Se hj em dia mesmo se a liberação o índice de mortes por armas de fogo já é auto, imagine com a liberação.
Vamos supor que, no Brasil o índice seja 71% sem a liberação, ai a posse seja liberada e esse índice suba para 86% o índice subira 15% ou seja pioraria a situação do Brasil.
casos com mortes por balas perdidas, mortes por armas de fogo, e suicídio com armas, são cada vez mais comuns no Brasil, com a liberação não iria decer esses numeros iria subir o que colocaria o Brasil em um nível de desvalorização internacional pouco visto.
Intervenções em países que o índice de mortes por armas de fogo é muito auto é mais comuns e nois não querermos que o Brasil esteja entre eles.
Espero ter ajudado amigo.