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No capítulo 1 do nosso livro didático, vimos que a Antropologia do século XIX pensava a humanidade em uma escala evolutiva. Percebemos as implicações desse tipo de pensamento, principalmente no que se refere ao que pode ser chamado de ideologia do colonialismo. Por outro lado, essas mesmas teorias que deram origem a perspectivas racistas ao longo do século XIX e do século XX trouxeram também algo novo: a ideia de colocar no mesmo barco todas as populações do mundo. Até o século XIX, ainda se discutia se as populações encontradas pelos europeus eram de fato humanas! [...] A inclusão de todas as populações em uma única história humana teve como base a hierarquia evolutiva. A Antropologia, porém, não se satisfez com essa perspectiva e, desde o final do século XIX, passou a criticar a teoria do evolucionismo. O principal instrumento para fundamentar essa crítica foi o conceito de cultura.
Para a A Antropologia evolucionista do século XVIII afirma que existe uma unica cultura que evolui do estágio inferior, selvagem, para um outro superior que é a civilização.
A antropologia do século XIX, em sintonia com a visão evolucionista apoia a teoria do evolucionismo.
No final do século XIX, o antropólogo alemão Franz Boas construía uma crítica à ideia de civilização das teorias evolutivas.
Por trás da ideia de progresso havia uma ideia de civilização que afirmava a existência de uma ordem na qual os civilizados eram os europeus (e norte-americanos), enquanto as demais populações colonizadas eram tidas como as mais atrasadas.
Franz Boas inaugurou a utilização do conceito em uma visão menos pluralista: ele fala em “cultura” e não em “culturas”.
Para a A Antropologia evolucionista do século XVIII afirma que existe uma unica cultura que evolui do estágio inferior, selvagem, para um outro superior que é a civilização.
A antropologia do século XIX, em sintonia com a visão evolucionista apoia a teoria do evolucionismo.
No final do século XIX, o antropólogo alemão Franz Boas construía uma crítica à ideia de civilização das teorias evolutivas.
Por trás da ideia de progresso havia uma ideia de civilização que afirmava a existência de uma ordem na qual os civilizados eram os europeus (e norte-americanos), enquanto as demais populações colonizadas eram tidas como as mais atrasadas.
Franz Boas inaugurou a utilização do conceito em uma visão menos pluralista: ele fala em “cultura” e não em “culturas”.
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cade as perguntas?é da postila do estado?porque eu jafiz a minha toda!
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