Me ajudem nessa, por favor. é pra eu poder estudar pra minha prova. a)Por que o Brasi quer se tornar membro do conselho de segurança da ONU?
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O Brasil reivindica uma cadeira permanente tendo em vista a sua
liderança regional e a importância e prestígio internacional que esse
assento no principal órgão de decisão da ONU lhe asseguraria. A
diplomacia brasileira atual defende a idéia de que a participação do
Brasil faria o país ter maior influência nas decisões internacionais.
A pretensão brasileira, no entanto, é bastante discutível. Fazer parte do Conselho de Segurança significa ter maiores compromissos com a ONU e, neste sentido, destinar mais recursos financeiros à instituição. Ainda devem ser contabilizados os gastos com a formação, preparação e manutenção de forças de paz permanentes, prontas para atuar em regiões de conflito. Para demonstrar a sua competência e empenho, o exército brasileiro comanda, desde 2004, forças de paz no Haiti, após a queda do presidente Jean-Bertrand Aristide. Sua missão é controlar a violência instaurada no país, a um custo que foi inicialmente avaliado em R$ 153 milhões e chegou, em maio de 2005, a R$ 340 milhões.
Até agora a persistência brasileira tem produzido mais efeitos negativos que positivos. Entre eles, encontra-se a indisposição com o governo argentino à posição brasileira de líder regional, fato que tem contribuído negativamente nas relações entre os dois países no Mercosul.
De qualquer forma a ampliação do Conselho e do número de membros permanentes, caso ocorra, provavelmente não assegurará aos novos integrantes o poder de veto. Isto significa que a regra de unanimidade nas principais decisões internacionais permanecerá na forma como se encontra, na mão das cinco potências vencedoras da Segunda Guerra Mundial.
A pretensão brasileira, no entanto, é bastante discutível. Fazer parte do Conselho de Segurança significa ter maiores compromissos com a ONU e, neste sentido, destinar mais recursos financeiros à instituição. Ainda devem ser contabilizados os gastos com a formação, preparação e manutenção de forças de paz permanentes, prontas para atuar em regiões de conflito. Para demonstrar a sua competência e empenho, o exército brasileiro comanda, desde 2004, forças de paz no Haiti, após a queda do presidente Jean-Bertrand Aristide. Sua missão é controlar a violência instaurada no país, a um custo que foi inicialmente avaliado em R$ 153 milhões e chegou, em maio de 2005, a R$ 340 milhões.
Até agora a persistência brasileira tem produzido mais efeitos negativos que positivos. Entre eles, encontra-se a indisposição com o governo argentino à posição brasileira de líder regional, fato que tem contribuído negativamente nas relações entre os dois países no Mercosul.
De qualquer forma a ampliação do Conselho e do número de membros permanentes, caso ocorra, provavelmente não assegurará aos novos integrantes o poder de veto. Isto significa que a regra de unanimidade nas principais decisões internacionais permanecerá na forma como se encontra, na mão das cinco potências vencedoras da Segunda Guerra Mundial.
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