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A Disney pode, em breve, colocar em um de seus desenhos, a primeira princesa gay de sua história. Tudo porque, segundo levantamento de várias organizações gays americanas — em especial a GLAAD (Aliança Gay e LÉsbica Contra Difamação) — nenhum dos 11 filmes lançados pelo estúdio em 2015 tinham personagens gays em suas histórias. A chamada foi feita após a observação do 'índice de responsabilidade dos estúdios', lançado anualmente pela organização. Foi o suficiente para internautas de várias partes do mundo se manifestarem. E curiosamente o personagem mais citado para reverter esse quadro é Elsa, princesa de 'Frozen - Uma Aventura Congelante'.
O blog Feminist Culture chegou a criar a hashtag #GiveElsaAGirlfiend (Dê a Elsa uma namorada) e a ação se tornou uma das mais comentadas no Twitter. "Como os projetos de ficção científica têm a oportunidade especial de criar mundos únicos, cujas sociedades avançadas podem servir como um comentário sobre a nossa própria sociedade, o lugar mais óbvio em que a Disney poderia incluir personagens LGBT é no próximo oitavo filme 'Star Wars'", sugere um trecho do relatório da GLAAD.
A Disney, no entanto, ainda não se manifestou oficialmente sobre a sugestão para que a princesa Elsa seja gay na próxima sequência do filme de maior bilheteria de animação de todos os tempos. Além da Disney, outro estúdio também foi considerado "falho" pela GLAAD. Segundo a organização, a Paramount também não lançou nenhum filme com personagens homossexuais em 2015 e, ainda segundo o relatório, dos 25 filmes lançados recentemente, a Warner Brostinha cinco personagens gays. Outros estúdios, como Fox, Sony e Universal foram classificados como "adequados" pela GLAAD.
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A Disney está cogitando seriamente a possibilidade de dar, a uma das personagens de maior sucesso dos seus desenhos animados, o status declarado de homossexual. Trata-se da rainha Elsa, de Frozen, sucesso absoluto de bilheteria no mundo inteiro. A previsão é que, nos Estados Unidos, o segundo filme da história seja lançado em 27 de novembro de 2019.
Embora Frozen já tenha sido aclamado pelo mundo LGBT, por retratar em Elsa um conflito interior supostamente semelhante ao que vivem os homossexuais, tudo fica nas entrelinhas no primeiro filme. Se depender dos produtores da animação e do clamor da mídia liberal, no entanto, Elsa pode acabar “saindo do armário” de vez.
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