Me ajudem a interpretar esse texto, já entendi algumas partes mas não estou conseguindo a conclusão concreta!
Palavras (Manoel de Barros - 1916) Palavra dentro da qual estou a milhões
de anos é árvore.
Pedra também.
Eu tenho precedências para pedra.
Pássaro também.
Não posso ver nenhuma dessas palavras que
não leve um susto.
Andarilho também.
Não posso ver a palavra andarilho que
eu não tenha vontade de dormir debaixo
de uma árvore.
Que eu não tenha vontade de olhar com
espanto, de novo, aquele homem do saco
a passar como um rei de andrajos nos
arruados de minha aldeia.
E tem mais: as andorinhas,
pelo que sei, consideram os andarilhos
Como árvore.
inglid:
Que texto mais complicado de se interpretar!!!
Prefiro a morte.
Sou livre.
Não gosto do que acontece.
Vivo sozinho.
Não quero mais ficar sozinho.
Não consigo pensar em nada disso sem lembrar da minha infância.
Anjos consideram os “isolados” como os mais vivos.
Soluções para a tarefa
Respondido por
2
Na eternidade da natureza, árvores e pedras tem milhões de anos.
O que constitui meu corpo hoje pode estar constituindo uma pedra no futuro (efêmera vida que se transforma para ser matéria eternamente recombinada), mutante.
Sempre me assusto com minhas reações às palavras (que sendo a mesma muda de sentido e ou significado segundo a expectativa do meu misterioso ser interior).
Tenho espírito andarilho, gosto pela liberdade e pelo convívio com a natureza.
Tanto que sempre me espanto com a semelhança daquele homen do saco que passa ostentando não uma riqueza mas um poder de ser totalmente livre exercendo o mais completo livre arbítrio. Só perde mesmo é para os pássaros.
O que constitui meu corpo hoje pode estar constituindo uma pedra no futuro (efêmera vida que se transforma para ser matéria eternamente recombinada), mutante.
Sempre me assusto com minhas reações às palavras (que sendo a mesma muda de sentido e ou significado segundo a expectativa do meu misterioso ser interior).
Tenho espírito andarilho, gosto pela liberdade e pelo convívio com a natureza.
Tanto que sempre me espanto com a semelhança daquele homen do saco que passa ostentando não uma riqueza mas um poder de ser totalmente livre exercendo o mais completo livre arbítrio. Só perde mesmo é para os pássaros.
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