me ajudem a fazer um texto narrativo cômico na qual esse trecho seja inserido: era uma nova vizinha;e era muito,muito bonita.vivia só e não gastava conversa com ninguém dali.mas todas as noites,havia um entra e sai esquisito de rapazes muito alinhados do seu apartamento.minha tia,muito puritana e fiscal da vida alheia,resolveu xeretar. façam apenas 16 linhas.
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Terá que passar o fim de semana com sua Titia Clemilda. E não adianta reclamar! Assim minha mãe disse, logo antes de eu sair correndo pela rua e gritando: Eu não vou ficar com aquela velha rabugenta!
Dali à três minutos, estava de volta. Não podia escapar. Organizei minhas coisas, uma a uma: Videogame, claro, meu grande e potente headphone, fiel companheiro durante as fugas do mundo real. Não preciso dizer sobre o celular, pois, ele já é uma parte do meu corpo.
Antes mesmo de descer do carro, a velha já estava na janela, com a vista forçosa, como aquele que foge aos raios solares, porém forçava a visão, no intuito de olhar o que a vizinhança fazia.
Nessa ocasião, era uma nova vizinha; e era muito, muito bonita. Vivia só e não gastava conversa com ninguém dali. Mas todas as noites, havia um entra e sai esquisito de rapazes muito alinhados do seu apartamento. Minha tia, muito puritana e fiscal da vida alheia, resolveu xeretar. Foi logo puxando assunto, perguntando por aqui, por alí, mas sempre curiosa sobre os rapazes que ali entravam. Instalava meu videogame quando escutei os gritos: Sua velha nojenta! Sai da porta da minha casa ou senão te jogo no meio da rua!
E lá vinha minha titia, dessa vez, com um olhar cabisbaixo. Entrou e foi assistir o Casos de Família, seu programa favorito (e não podia ser outro) Não sei lhe falar, a velha disse aquele "show de vizinha", mas com certeza não foi por acaso, também não ousei perguntar, até porque não sou xereta como ela. Uma coisa é certa, videogames são bons, celulares, necessários; Mas ouvir aquela gritaria, isso sim foi indispensável.
Dali à três minutos, estava de volta. Não podia escapar. Organizei minhas coisas, uma a uma: Videogame, claro, meu grande e potente headphone, fiel companheiro durante as fugas do mundo real. Não preciso dizer sobre o celular, pois, ele já é uma parte do meu corpo.
Antes mesmo de descer do carro, a velha já estava na janela, com a vista forçosa, como aquele que foge aos raios solares, porém forçava a visão, no intuito de olhar o que a vizinhança fazia.
Nessa ocasião, era uma nova vizinha; e era muito, muito bonita. Vivia só e não gastava conversa com ninguém dali. Mas todas as noites, havia um entra e sai esquisito de rapazes muito alinhados do seu apartamento. Minha tia, muito puritana e fiscal da vida alheia, resolveu xeretar. Foi logo puxando assunto, perguntando por aqui, por alí, mas sempre curiosa sobre os rapazes que ali entravam. Instalava meu videogame quando escutei os gritos: Sua velha nojenta! Sai da porta da minha casa ou senão te jogo no meio da rua!
E lá vinha minha titia, dessa vez, com um olhar cabisbaixo. Entrou e foi assistir o Casos de Família, seu programa favorito (e não podia ser outro) Não sei lhe falar, a velha disse aquele "show de vizinha", mas com certeza não foi por acaso, também não ousei perguntar, até porque não sou xereta como ela. Uma coisa é certa, videogames são bons, celulares, necessários; Mas ouvir aquela gritaria, isso sim foi indispensável.
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