Me ajudem a fazer um texto com esse tema:
"Uma mãe educa mais que 100 professores."
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Uma mãe educa mais que 100 professores

O aluno do ensino médio sobe esbaforido as escadarias do colégio, onde encontra a professora que ministrara a primeira aula do dia para sua classe. Ao vê-la, justifica sua ausência: "Desculpe, mas não consegui chegar no horário porque o carro da minha mãe quebrou". Dada a justificativa, segue impávido para a classe. Tudo normal, não fosse o fato de que a professora em questão era também a mãe do aluno. E que ele viera com ela para a escola, aonde chegou no horário.
O caso ilustra um pouco das dificuldades decorrentes do convívio entre pais e filhos no mesmo espaço escolar, relação mais comum nas escolas privadas, em função das bolsas concedidas aos filhos de educadores e funcionários. Essa convivência traz, de cara, uma questão a ser pensada: se a escola representa o local de inserção social de crianças e jovens, que passarão da condição especial que desfrutam na família para o papel de "mais um" no conjunto institucional, como evitar a continuidade das relações privadas no espaço público?
"Não há regras", diz Sueli Issa, psicopedagoga e psicóloga clínica. Para ela, as relações variam conforme a idade das crianças e a capacidade dos pais e das instituições escolares de impor limites claros de convivência, separando os papéis familiar e de educador escolar.

O aluno do ensino médio sobe esbaforido as escadarias do colégio, onde encontra a professora que ministrara a primeira aula do dia para sua classe. Ao vê-la, justifica sua ausência: "Desculpe, mas não consegui chegar no horário porque o carro da minha mãe quebrou". Dada a justificativa, segue impávido para a classe. Tudo normal, não fosse o fato de que a professora em questão era também a mãe do aluno. E que ele viera com ela para a escola, aonde chegou no horário.
O caso ilustra um pouco das dificuldades decorrentes do convívio entre pais e filhos no mesmo espaço escolar, relação mais comum nas escolas privadas, em função das bolsas concedidas aos filhos de educadores e funcionários. Essa convivência traz, de cara, uma questão a ser pensada: se a escola representa o local de inserção social de crianças e jovens, que passarão da condição especial que desfrutam na família para o papel de "mais um" no conjunto institucional, como evitar a continuidade das relações privadas no espaço público?
"Não há regras", diz Sueli Issa, psicopedagoga e psicóloga clínica. Para ela, as relações variam conforme a idade das crianças e a capacidade dos pais e das instituições escolares de impor limites claros de convivência, separando os papéis familiar e de educador escolar.
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