Português, perguntado por hellenlorrayne, 10 meses atrás

Me ajudem a fazer um artigo de opinião sobre estrupo por favoooor

Soluções para a tarefa

Respondido por yasminbb26
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Nos últimos tempos venho percebendo como a violência sexual principalmente contra as mulheres ainda é um problema alarmante, sendo essa violência manifestada de distintas formas, das quais algumas serão citadas neste texto. Todavia, diante de alguns casos nos últimos anos sobre crimes de estupro coletivo, pedofilia, sequestros, abuso de incapazes, sexismo, machismo, etc., decidi comentar acerca da chamada cultura do estupro, termo surgido nos anos 70, cujo objetivo foi denunciar uma forma de pensamento bastante incrustada nas sociedades atuais ao ponto de banalizar a violência sexual, como não sendo algo grave, e ao mesmo tempo torná-la algo que ocorre por culpa da vítima, a qual supostamente deixaria "brechas" para que o crime fosse praticado.


Diante de tais sandices, não poderia deixar isso passar em vão ou continuar a ser banalizado como geralmente vem acontecendo. Nem toda expressão cultural é algo bom.


Espero ter ajudado! =)

Respondido por camila9340
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O acontecimento recente em um ônibus em São Paulo, quando um homem ejaculou sobre uma jovem que jamais consentiu sobre esse ato, acendeu rumoroso debate sobre a violência contra a mulher e os mecanismos jurídicos para coibir essas condutas. Houve justificado clamor público decorrente da soltura do agressor, horas depois, em audiência de custódia, por ausência de tipicidade para o crime de estupro, sob a alegação de não ter havido nem constrangimento e nem violência.

Dados estatísticos apenas demonstram o óbvio: a mulher é a pessoa mais vulnerável em casos de crimes sexuais, constituindo a imensa maioria de suas vítimas. Tendo-se esses dados como norte comprovado, cabe-nos, como sociedade e como juristas, compor uma sistemática de proteção, de modo a prevenir, garantir, punir e evitar ataques sexuais, de qualquer natureza, contra as mulheres.

É dessa forma que a civilização brasileira deve se apresentar: por meio de um pacto social, onde pessoas, ideias e instituições repudiam um estado de natureza selvagem, de modo a garantir uma vida digna a todos os seres humanos, independentemente de seu gênero. Nossa principal norma, a Constituição Federal, já aduz em seus primeiros artigos a principiologia que abrange a dignidade da pessoa humana em uma sociedade livre, justa e solidária, que repudia todo preconceito e discriminação.

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