Psicologia, perguntado por joaoramossouza9, 7 meses atrás

Me ajudem a elaborar um pré-projeto por favor...deve ser colocado a introdução,histórico,apresentar o problema,as hipóteses,os objetivos,a justificativa,metodologia,colocar o referencial teórico,o cronograma é finalizar com a bibliografia.

tema:preservação ambiental

me ajudem a desenvolver esse pré-projeto,uma pequena descrição aqui onde moro numa rezeva indígena está tendo muitas queimadas e desmatamentos...Então me ajudem a elaborar um pré-projeto acima disso​

Soluções para a tarefa

Respondido por evelincatarina91
0

Resposta:

ñ sei psicológia descupa

Explicação:


joaoramossouza9: na verdade não é bem psicologia é que não achei a matéria real do assunto então coloquei essa
evelincatarina91: Att tá bom
joaoramossouza9: Pode me ajudar.?
evelincatarina91: Vou ver!!
joaoramossouza9: está bem,obgda
evelincatarina91: o outro te ajudou
joaoramossouza9: na verdade não....eu preciso levantar um pré-projeto na situação daqui.
joaoramossouza9: Por isso eu dei uma pequena escrita
evelincatarina91: att
evelincatarina91: tendi
Respondido por oziel1313
2

Resposta:

O litoral norte do Rio Grande do Sul concentra, ao longo de 123 km, quase

toda a população costeira do estado. Os municípios de Cidreira e Tramandaí

tiveram sua urbanização caracterizada pela falta de planejamento, ocupação de

áreas de risco e destruição de Áreas de Preservação. A ocupação das cidades se

processou por loteamentos com construções horizontais que em muitos lugares

avançaram sobre o cordão de dunas frontais. Essa ocupação desordenada,

juntamente com a substituição das dunas frontais por projetos urbanísticos, vem

afetando o balanço sedimentar praia-duna, causando destruição em períodos de

fenômenos meteorológicos extremos e acarretando problemas cíclicos de

manutenção de retirada de areia das vias públicas e residências. Visando definir as

potencialidades e restrições desse ambiente, bem como sua preservação, o plano

de manejo de dunas junto com o controle do uso da área, é uma prática muito

utilizada na solução dos problemas de erosão, pois preserva as características

naturais desse ecossistema e sua biodiversidade, respeitando as necessidades dos

municípios, porém sem afetar o ambiente. A proposta de soluções deve conciliar o

desenvolvimento dos municípios com a preservação ambiental, e com isso facilitar

o acesso à praia sem prejudicar as dunas frontais. Neste sentido, foi estabelecida

uma sistemática de estudos para o diagnóstico ambiental e elaboração do Plano de

Manejo de Dunas Frontais que visou conciliar o uso e ocupação da área com a

conservação da biodiversidade presente nesse ambiente. A partir do

monitoramento, a área foi dividida em 10 perfis e através do auxilio de imagens de

satélite de alta resolução e de um Sistema de Informação Geográfica (SIG) foi

possível uma melhor visualização dos locais e das metodologias pretendidas para

recuperação das dunas. Os resultados obtidos mostraram que o sistema de dunas

de Cidreira e Tramandaí (Jardim do Éden) é caracterizado por um único cordão

linear não continuo, muito segmentado pela ação antrópica, com formação de

bacias de deflação e cobertura vegetal reduzida em muitos trechos. Outro fator

observado foi o tipo de urbanização da área e sua potencialidade poluidora. Devido

à presença de muitas casas à beira mar sem a proteção do cordão de dunas e com

um sistema de esgoto de fossas sépticas, é grande o risco desse ambiente ser

contaminado por esgoto doméstico afetando com isso, a diversidade de espécies.

INTRODUÇÃO

A aceleração da ocupação no Litoral Norte teve início por volta das décadas

de 1960 e 1970, com a construção das principais vias de acesso atuais (RS – 040,

que ligava Porto Alegre e região metropolitana à Cidreira e Balneários vizinhos e BR

– 290 conhecida como Freeway, ligando a capital às demais praias do Litoral Norte).

A facilidade de acesso às praias e a busca por lazer e áreas para descanso causou

uma ocupação desenfreada da zona costeira gaúcha, impactando os ecossistemas

presentes nas regiões costeiras. A retirada de dunas frontais, urbanização da orla,

destruição da vegetação, construções irregulares, impermeabilização do solo,

contaminação dos balneários e lençol freático são alguns destes processos gerados

pela ocupação.

A faixa costeira de transição entre a terra e o mar contém alguns dos mais

produtivos e valiosos habitats da biosfera, formada pelo dinamismo natural que

caracteriza estes ambientes. Por outro lado, o impacto da ação humana na faixa de

praia altera a dinâmica natural, trazendo danos consideráveis à vida destes lugares.

Deste modo, para a manutenção da qualidade ambiental, é necessária a elaboração

de planos que orientem o processo de ocupação adequado à capacidade de suporte

dos ambientes ou que visem à minimização e reparação dos danos ambientais

causados pelo uso e ocupação do solo.

Os ventos, constantes e intensos, deram origem à formação da cobertura de

dunas, desenvolvidas paralelamente à linha de costa. Estes campos de dunas

frontais, embora sejam de indiscutível importância na dinâmica destes ambientes,

em algumas situações foram considerados como um obstáculo paisagístico,

incentivando a ocupação da faixa de praia, principalmente por calçadões,

residências, restaurantes, quiosques e aberturas de ruas para acesso a praia, esses

empreendimentos destruíram parte de um ecossistema rico em diversidade

ecológica.

Compatibilizar a preservação do sistema de dunas com as necessidades das

zonas urbanas e uso das praias do nosso litoral é um desafio. O manejo de dunas,

junto com o controle de uso da terra, é a prática mais recomendada no controle dos

problemas de erosão, por empregar solução não estrutural, preservar as características naturais da paisagem, conservar a biodiversidade, maximizar os

benefícios econômicos e proteger a vida e as propriedades dos perigos naturais

(CLARCK, 1996).


joaoramossouza9: Obgda viu...mas na vdd não é bem assim
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