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INTERPRETAÇÃO.
BARCOS DE PAPEL
Guilherme de Almeida
Quando a chuva cessava e um vento fino
franzia a tarde tímida e lavada,
eu saía a brincar pela calçada,
nos meus tempos felizes de menino.
Fazia de papel toda uma armada
e, estendendo meu braço pequenino,
eu soltava os barquinhos, sem destino,
ao longo das sarjetas, na enxurrada.
Fiquei moço. E hoje sei, pensando neles,
que não são barcos de ouro os meus ideais:
são feitos de papel, tal como aqueles,
perfeitamente, exatamente iguais ...
_ que os meus barquinhos, lá se foram eles!
Foram-se embora e não voltam mais !
1.A tarde era tímida porque:
a) estava chovendo.
b) as ruas estavam molhadas.
c) chovera e o sol ainda não aparecera.
d) a chuva a tinha lavado.
e) ventava.
2.Os ideais do poeta são como os barquinhos do menino:
a) simples brincadeiras infantis.
b) não conduzem a nenhum porto seguro/ perdem-se sem destino.
c) não revelam o seu verdadeiro estado de espírito.
d) demonstram a ingenuidade infantil.
e) dão grande prazer a seu possuidor.
3.Quando ele diz que seus ideais são também feitos de papel, quer mostrar como são;
a) infantis b) ingênuos c) frágeis d) seguros e) inatingíveis
4.Tema do soneto:
a) Ilusões da vida.
b) Confiança no futuro
c) Orientação profissional.
d) Infância feliz.
e) A alegria de brincar.
5.As palavras sarjetas e enxurrada aparecem na primeira parte do poema com seus significados próprios, verdadeiros.
Na segunda parte, elas não aparecem claramente, apenas transparecem. E a significação não é a mesma. Elas simbolizam:
a)a destruição de seus sonhos. b)a perda da infância. c)a proximidade da vida adulta.
d)as atribulações amorosas de um adolescente.
e)as recordações das tardes infantis.
Soluções para a tarefa
Resposta:
Explicação:
INTERPRETAÇÃO.
BARCOS DE PAPEL
Guilherme de Almeida
Quando a chuva cessava e um vento fino
franzia a tarde tímida e lavada,
eu saía a brincar pela calçada,
nos meus tempos felizes de menino.
Fazia de papel toda uma armada
e, estendendo meu braço pequenino,
eu soltava os barquinhos, sem destino,
ao longo das sarjetas, na enxurrada.
Fiquei moço. E hoje sei, pensando neles,
que não são barcos de ouro os meus ideais:
são feitos de papel, tal como aqueles,
perfeitamente, exatamente iguais ...
_ que os meus barquinhos, lá se foram eles!
Foram-se embora e não voltam mais !
1.A tarde era tímida porque:
c) chovera e o sol ainda não aparecera.
Quando chove não parece aquela tradiciobal tarde com sol brilhante
2.Os ideais do poeta são como os barquinhos do menino:
b) não conduzem a nenhum porto seguro/ perdem-se sem destino.
Os ideais se perdem como barcos de papel na enxurrada.
3.Quando ele diz que seus ideais são também feitos de papel, quer mostrar como são;
c) frágeis
São fraquinhos e que se perdem na enxurrada e não retornam.
4.Tema do soneto:
a) Ilusões da vida.
5.As palavras sarjetas e enxurrada aparecem na primeira parte do poema com seus significados próprios, verdadeiros.
Na segunda parte, elas não aparecem claramente, apenas transparecem. E a significação não é a mesma. Elas simbolizam:
b)a perda da infância.
A infância de brincadeiras que se foi com o tempo. A infância que não volta mais. Pois fiquei moço.