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Resposta:
Nas ultimas décadas, a mulher tem se associado cada vez menos à imagem frágil e submissa que com o passar do tempo, a acompanhou. Tanto na parte pessoal ou profissional.
Praticado em academias, ou mesmo profissionalmente, o boxe feminino no Brasil, tem grandes atletas. Como Adriana Salles, primeira campeã brasileira de boxe feminino e, Duda Yankovich, nascida na Sérvia, naturalizada brasileira, e campeã mundial em 2006 pela WIBA – Women’s International Boxing Association.
Hoje as mulheres representam uma grande parcela do pugilismo. Porém, outro dilema, que assola outros esportes se aproxima do boxe para mulheres, como relata Adriana Salles, ex-campeã; “Falta patrocínio. É quase impossível se dedicar somente ao boxe”, afirma.
A questão do preconceito contra a prática do esporte por mulheres, também é válida. Mesmo em países com maior investimento em áreas e programas esportivos, como nos EUA, há uma diferença exorbitante entre os homens praticantes e as mulheres. As lutas, à elas retribuídas, não passam de preliminares. As lutadoras são apenas coadjuvantes, ainda, nesse universo.
No Brasil, mesmo com todas as dificuldades possíveis, o esporte continua a se destacar. Segundo dados da Federação Paulista de boxe – em 2005 -, mais de 70% dos alunos de boxe em academias do estado de São Paulo, são do sexo feminino.