me ajudeeeeeeeem
trabalho de história
a situação do trabalhador no mercado de trabalho.
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A economia brasileira passa por um momento difícil, graças ao enfraquecimento econômico e as medidas de ajuste na política fiscal e monetária. Apesar disso, o mercado de trabalho ainda é considerado, por especialistas e pelo governo, próximo do pleno emprego. Nos próximos meses de 2016, no entanto, isso tende a mudar.
mercado de trabalho brasil
Aumento na taxa de desemprego
As ondas de demissão em massa, observadas especialmente nas obras contratadas pela Petrobrás e nas montadoras, têm assustado a população. De acordo com alguns economistas, a expectativa é de que outros segmentos da economia comecem a reduzir a produção e, consequentemente, o número de profissionais contratados, levando à deterioração do mercado de trabalho.
Segundo dados do IBGE, o emprego industrial caiu 0,4% em novembro de 2014. Entre janeiro e novembro do mesmo ano, a queda acumulada chegou a 3,1%. Os dados revelam, ainda, que 91,2 milhões de pessoas tinham alguma ocupação no primeiro trimestre de 2014, contra 91,8 milhões no mesmo período de 2013.
Nos primeiros meses de 2015, a taxa de desemprego aumentou de 5,9% (em fevereiro) para 6,2% (registrados em março), a maior taxa nos últimos quatro anos. Outro dado que chama a atenção é o de rendimento real habitual do trabalhador, que foi a R$ 2.134,60, menor que o registrado em fevereiro de 2015.
Alta Rotatividade
Além das taxas de desemprego, a rotatividade no mercado de trabalho tem aumentado constantemente. No Brasil, as empresas têm total liberdade para contratar e demitir a qualquer momento, sem precisar apresentar nenhuma explicação plausível ao trabalhador. É preciso, apenas, pagar os custos da rescisão do contrato de trabalho, o que faz a taxa de rotatividade do país ser muito elevada.
No mercado formal, o país registra milhões de vínculos empregatícios rompidos anualmente, além de novas contratações estabelecidas – em geral, os vínculos anteriores são substituídos por contratados com salários menores. Para encarar a crise, é preciso que o trabalhador se destaque no mercado de trabalho e, principalmente, se mantenha focado em seus objetivos.
Dicas para se sobressair no mercado de trabalho
Invista em qualificação e crie oportunidades para mostrar que você está preparado para o futuro e para uma possível recolocação no mercado de trabalho;
Crie soluções inteligentes e mais eficazes. Lembre-se: a inovação é sempre uma alternativa inteligente para driblar as crises, além de mostrar que você está preocupado com o futuro;
Não se preocupe demais. O cenário ainda não é tão desafiador, apenas merece uma atenção especial. Por isso, não se desespere e mantenha o foco;
Seja proativo e mais flexível.
mercado de trabalho brasil
Aumento na taxa de desemprego
As ondas de demissão em massa, observadas especialmente nas obras contratadas pela Petrobrás e nas montadoras, têm assustado a população. De acordo com alguns economistas, a expectativa é de que outros segmentos da economia comecem a reduzir a produção e, consequentemente, o número de profissionais contratados, levando à deterioração do mercado de trabalho.
Segundo dados do IBGE, o emprego industrial caiu 0,4% em novembro de 2014. Entre janeiro e novembro do mesmo ano, a queda acumulada chegou a 3,1%. Os dados revelam, ainda, que 91,2 milhões de pessoas tinham alguma ocupação no primeiro trimestre de 2014, contra 91,8 milhões no mesmo período de 2013.
Nos primeiros meses de 2015, a taxa de desemprego aumentou de 5,9% (em fevereiro) para 6,2% (registrados em março), a maior taxa nos últimos quatro anos. Outro dado que chama a atenção é o de rendimento real habitual do trabalhador, que foi a R$ 2.134,60, menor que o registrado em fevereiro de 2015.
Alta Rotatividade
Além das taxas de desemprego, a rotatividade no mercado de trabalho tem aumentado constantemente. No Brasil, as empresas têm total liberdade para contratar e demitir a qualquer momento, sem precisar apresentar nenhuma explicação plausível ao trabalhador. É preciso, apenas, pagar os custos da rescisão do contrato de trabalho, o que faz a taxa de rotatividade do país ser muito elevada.
No mercado formal, o país registra milhões de vínculos empregatícios rompidos anualmente, além de novas contratações estabelecidas – em geral, os vínculos anteriores são substituídos por contratados com salários menores. Para encarar a crise, é preciso que o trabalhador se destaque no mercado de trabalho e, principalmente, se mantenha focado em seus objetivos.
Dicas para se sobressair no mercado de trabalho
Invista em qualificação e crie oportunidades para mostrar que você está preparado para o futuro e para uma possível recolocação no mercado de trabalho;
Crie soluções inteligentes e mais eficazes. Lembre-se: a inovação é sempre uma alternativa inteligente para driblar as crises, além de mostrar que você está preocupado com o futuro;
Não se preocupe demais. O cenário ainda não é tão desafiador, apenas merece uma atenção especial. Por isso, não se desespere e mantenha o foco;
Seja proativo e mais flexível.
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Depois das demissões em massa, volta da inflação e diminuição da renda dos trabalhadores verificados em 2015, o cenário do mercado de trabalho no Brasil ainda não é dos melhores. As consequências da recessão refletem em desafios para o trabalhador brasileiro em 2016. Mas o que os profissionais devem esperar dessa situação que não tem prazo para acabar e como se preparar para enfrentá-la?
O que todos precisam saber é que o mercado de trabalho no Brasil está mudando e a forma de inserção também apresenta alterações. O Pnad – Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua, realizada pelo IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, aponta o aumento do desemprego no país desde o começo do ano. Ao mesmo tempo, a renda do trabalhador tem diminuído.
A quantidade de pessoas que chegam ao mercado de trabalho não para de crescer. A principal explicação para isso é que grande parte desses indivíduos era sustentada por algum parente que perdeu o emprego durante a crise. Apesar do número de trabalhadores ativos apresentar-se estável durante esse período, houve a diminuição daqueles com carteira assinada. Isso significa um mais pessoas trabalhando no mercado informal.
Os resultados recentes da Pnad apontam que o desemprego no setor público permaneceu estável, demonstrando que não tem sido influenciado pela instabilidade do mercado de trabalho. Outra ocupação que apresenta cada vez mais novos adeptos é a de empregador. São assim classificados os microempresários que empregam outras pessoas ao mesmo tempo em que também trabalham. Além disso, o crescimento dos trabalhadores autônomos também é bem expressiva e eles se inserem no mercado de maneira informal.
Como conclusão, podemos dizer que a mudança mais importante do mercado de trabalho no Brasil está na migração das pessoas do setor formal para o informal.
Situação do mercado de trabalho nas diferentes atividades econômicas
A Pnad não somente oferece um panorama do mercado de trabalho no Brasil todo, como também detalha a sua situação de acordo com a atividade econômica. Apesar da ótima produção, a agricultura tem se revelado com um dos setores que menos emprega no país. Isso não está relacionado com a recessão, mas sim com a tecnologia mais sofisticada que tem substituído o trabalho manual.
Já a indústria é a área que mais tem desempregado no Brasil. Entre as várias razões para isso está a taxa de câmbio. Há alguns anos, a moeda brasileira estava se mantendo mais alta, o que encarecia os produtos nacionais, ao mesmo tempo em que deixava os importados mais baratos. Somente agora, com a desvalorização do real perante ao dólar, que esse setor está começando a recuperar a sua competitividade.
As atividades que estão alcançando excelentes taxas de empregabilidade são construção civil, comércio e transporte/armazenagem. O dólar alto também tem favorecido o setor nacional de alojamento e alimentação, já que está mais barato viajar pelo Brasil do que para o exterior.
A administração pública e serviços domésticos estão entre os mais promissores do mercado de trabalho. O mesmo não pode ser falado das áreas de comunicação, informação e atividades financeiras. A crise verificada na economia mundial é a explicação para isso.
Oportunidades em meio à crise
Além do horizonte da crise, é possível vislumbrar muitas oportunidades de atuação. As áreas que mais têm demandado profissionais são as de saúde e educação. Outras são apontadas com forte tendência a crescimento, como é o caso daquelas ligadas à exportação. Devido ao aumento do dólar, a expectativa é que a agricultura, indústria e agronegócio expandam a sua produção e alavanquem as exportações nacionais.
Mas se há vagas, onde elas estão? Os resultados das Pnads recentes demonstram que elas podem ser encontradas principalmente fora dos grandes centros. As regiões do Sul e Nordeste são ainda as que menos apresentam taxas de desempregos em comparação com as demais.
Como agir para conseguir prosperar no mercado de trabalho atual
No momento de crise vivenciado pelo mercado de trabalho no Brasil, os trabalhadores não têm muitas opções senão desanimar ou prosperar. Se você escolher a segunda opção, o que é de fato mais indicado, deve intensificar as suas buscas por uma vaga principalmente nos setores mais promissores.
O mercado de trabalho não é mais aquele de tempos atrás, quando era possívelconstruir carreira em uma mesma empesa para toda a vida. Atualmente, as pessoas apresentam em seu currículo uma experiência mais diversificada, tanto com relação à atuação em diferentes organizações, quanto pelo seu vasto conhecimento em diversos setores relacionado a sua profissão. Para serem mais competitivos, todos os profissionais precisam acompanhar esse dinamismo e aprimorar seus conhecimentos para aproveitar as oportunidades, aonde elas estiverem.
O que todos precisam saber é que o mercado de trabalho no Brasil está mudando e a forma de inserção também apresenta alterações. O Pnad – Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua, realizada pelo IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, aponta o aumento do desemprego no país desde o começo do ano. Ao mesmo tempo, a renda do trabalhador tem diminuído.
A quantidade de pessoas que chegam ao mercado de trabalho não para de crescer. A principal explicação para isso é que grande parte desses indivíduos era sustentada por algum parente que perdeu o emprego durante a crise. Apesar do número de trabalhadores ativos apresentar-se estável durante esse período, houve a diminuição daqueles com carteira assinada. Isso significa um mais pessoas trabalhando no mercado informal.
Os resultados recentes da Pnad apontam que o desemprego no setor público permaneceu estável, demonstrando que não tem sido influenciado pela instabilidade do mercado de trabalho. Outra ocupação que apresenta cada vez mais novos adeptos é a de empregador. São assim classificados os microempresários que empregam outras pessoas ao mesmo tempo em que também trabalham. Além disso, o crescimento dos trabalhadores autônomos também é bem expressiva e eles se inserem no mercado de maneira informal.
Como conclusão, podemos dizer que a mudança mais importante do mercado de trabalho no Brasil está na migração das pessoas do setor formal para o informal.
Situação do mercado de trabalho nas diferentes atividades econômicas
A Pnad não somente oferece um panorama do mercado de trabalho no Brasil todo, como também detalha a sua situação de acordo com a atividade econômica. Apesar da ótima produção, a agricultura tem se revelado com um dos setores que menos emprega no país. Isso não está relacionado com a recessão, mas sim com a tecnologia mais sofisticada que tem substituído o trabalho manual.
Já a indústria é a área que mais tem desempregado no Brasil. Entre as várias razões para isso está a taxa de câmbio. Há alguns anos, a moeda brasileira estava se mantendo mais alta, o que encarecia os produtos nacionais, ao mesmo tempo em que deixava os importados mais baratos. Somente agora, com a desvalorização do real perante ao dólar, que esse setor está começando a recuperar a sua competitividade.
As atividades que estão alcançando excelentes taxas de empregabilidade são construção civil, comércio e transporte/armazenagem. O dólar alto também tem favorecido o setor nacional de alojamento e alimentação, já que está mais barato viajar pelo Brasil do que para o exterior.
A administração pública e serviços domésticos estão entre os mais promissores do mercado de trabalho. O mesmo não pode ser falado das áreas de comunicação, informação e atividades financeiras. A crise verificada na economia mundial é a explicação para isso.
Oportunidades em meio à crise
Além do horizonte da crise, é possível vislumbrar muitas oportunidades de atuação. As áreas que mais têm demandado profissionais são as de saúde e educação. Outras são apontadas com forte tendência a crescimento, como é o caso daquelas ligadas à exportação. Devido ao aumento do dólar, a expectativa é que a agricultura, indústria e agronegócio expandam a sua produção e alavanquem as exportações nacionais.
Mas se há vagas, onde elas estão? Os resultados das Pnads recentes demonstram que elas podem ser encontradas principalmente fora dos grandes centros. As regiões do Sul e Nordeste são ainda as que menos apresentam taxas de desempregos em comparação com as demais.
Como agir para conseguir prosperar no mercado de trabalho atual
No momento de crise vivenciado pelo mercado de trabalho no Brasil, os trabalhadores não têm muitas opções senão desanimar ou prosperar. Se você escolher a segunda opção, o que é de fato mais indicado, deve intensificar as suas buscas por uma vaga principalmente nos setores mais promissores.
O mercado de trabalho não é mais aquele de tempos atrás, quando era possívelconstruir carreira em uma mesma empesa para toda a vida. Atualmente, as pessoas apresentam em seu currículo uma experiência mais diversificada, tanto com relação à atuação em diferentes organizações, quanto pelo seu vasto conhecimento em diversos setores relacionado a sua profissão. Para serem mais competitivos, todos os profissionais precisam acompanhar esse dinamismo e aprimorar seus conhecimentos para aproveitar as oportunidades, aonde elas estiverem.
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