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Resposta:
Na minha opinião nenhum tipo de peça substitui a perda de um ente querido , ou seja a perda de uma pessoa querida não tem como substituir.
Os jovens brasileiros sabem pouco sobre depressão, têm vergonha de falar sobre isso e não estão convencidos da importância do tratamento. Esses são os principais resultados de um novo estudo do Biopse Connecta no âmbito da campanha 'Rumo à Vida - Depressão sem Tabu'. Os dados mostram que os preconceitos a esse respeito são mais comuns entre os homens, e mais precisamente entre a sociedade com maior suscetibilidade ao suicídio, para a qual a depressão pode ser um dos fatores de risco. Quase um terço (29%) dos homens, de acordo com a pesquisa, não percebem que a depressão não é um “sinal de fraqueza” ou falta de força de vontade. Desde séculos atrás e até hoje a saúde mental é um tabu. Na Idade Média, doenças mentais eram encaradas como punição divina, e aqueles que sofriam com elas estariam possuídas pelo demônio, e poderiam ser queimadas ou presas em manicômios e amarradas com correntes.
Tristeza aguda nem sempre é depressão, mas sinaliza falta de ânimo geral com a vida
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Pouca energia para realizar tarefas corriqueiras, mau humor, irritabilidade e dor física, sem melancolia e choro, podem ser alertas para o problema. Quadro é comum entre homens
O fato é que é uma doença silenciosa. Muitos chamam isso de o mal do século. O que ainda parece pouco divulgado é o fato de que tristeza nem sempre é sinônimo de depressão e vice-versa. “Costuma-se falar da diferença entre depressão e tristeza. A depressão é uma síndrome, um conjunto de sinais ”, explica o conselheiro da Associação Mineira de Psiquiatria, o psiquiatra Alexandre Aguiar. Pode até ser incomum, mas há casos em que a condição evolui sem que o paciente precise se sentir triste. Embora a tristeza seja um sintoma nuclear, existem outros, como a dificuldade de encontrar prazer em qualquer atividade e até a falta de energia no dia a dia. “Muitas vezes uma pessoa apresenta um estado de depressão que se manifesta mais na atividade do que no que seria mais aparente. Recomenda-se uma avaliação mais cuidadosa, levando em consideração outros sinais e sintomas ”,Ou seja, o sujeito pode até não estar propriamente triste, chorando, mas a doença pode estar escondida por trás de uma dificuldade para dormir, na falta de paciência com tudo e com todos. “Chamamos de depressão aparentemente sem doença. Não está lamentando a vida, mas de alguma forma o corpo chora”, ressalta o médico.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a depressão atinge atualmente mais de 350 milhões de pessoas em todo o mundo. Alexandre Aguiar chama a atenção para o fato de o primeiro “diagnóstico” surgir a partir da observação da família ou de amigos próximos. “A questão é detectar os sintomas o quanto antes”, ressalta.
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