me ajuda com um artigo de opinião sobre auto estima
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Resposta:
Autoestima é a opinião e o sentimento que cada pessoa tem por si mesma; é a capacidade de respeitar, acreditar e amar a si mesma. A autoestima é um trabalho diário e exige dedicação na mesma proporção que se dá aos filhos, ao companheiro, ao conhecimento, à carreira, à saúde e à beleza.
Para manter a autoestima, faça a si mesma o que você faz aos outros: incentivar, admirar, elogiar, desejar o melhor, tratar bem, com carinho e atenção. Ao se proteger, você preserva sua dignidade, não permitindo abusos. Se alguém te “atacar”, terá forças para reverter o problema a tempo, pois quem tem autoestima reconhece sua capacidade e confia nela
Explicação:
ESPERO TER AJUDADO SE POSSIVEL COLOCA MELHOR RESPOSTA
OBG
Resposta:UM POUCO SOBRE A AUTOESTIMA
Você sabia que uma baixa autoestima pode constituir-se em um estado doentio?
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Suscetível a muitos exageros, já que alguns pais julgam que suas crianças não podem ser minimamente contrariadas em suas vontades soberanas, para não afetar sua autoestima, a autoimagem positiva não tem aí um bom caminho para a correta realização.
Autoimagem é resultante da mútua influência entre pessoa e seu contexto social, ou seja, das relações que desenvolvamos entre os demais e nós mesmos, e dificilmente considerar-se o centro do mundo pode constituir subjetividade saudável; aprender a interpretar o meio ambiente mais favorável ou agressivo, adequar-se às exigências do convívio, tanto do ponto de vista psicológico quanto social, tem muita importância para o desenvolvimento cognitivo.
Embora deva, evidentemente, existir a autoestima, se por um lado ela não pode ser baixa, também não pode ser excessiva, pois implica na interiorização sobre a real possibilidade de desenvolvimento das próprias características e ao mesmo tempo na introjeção da necessidade de relacionamentos interpessoais.
Ter clareza de potencialidades, atitudes corretas, sentimentos que possam vir a ser negativos para nós mesmos ou pessoas de nossa convivência, estar aberto a interinfluências, permite expansão de talentos e criatividade.
Boa autoestima implica em relativa autoconfiança, segurança de nossos atos, estar sempre em busca da felicidade, já que muito desta é decisão pessoal; mas é indispensável reconhecer as próprias qualidades sem considera-se superior ou inferior a outrem, limitações a vaidades sem desmerecimentos aos valores reais.
Uma autoestima saudável é, portanto, oscilante, pois sofre interferência dos acontecimentos sociais, emocionais e até psicossomáticos, com a percepção avaliativa de nossos atos modificando-se constantemente, sendo durante o início de nossas vidas – infância e juventude – extremamente dependente da personalidade de nossos pais, professores, tutores ou toda sorte de cuidadores.
Porém uma baixa autoestima pode constituir-se em um estado doentio, favorecendo o egoísmo e interferindo em todos os relacionamentos, e até mesmo depressão costuma instalar-se pela baixa resistência a frustações que caracterizam este estado.
Por isso, professores e cuidadores – de idosos ou de crianças – necessitam maior atenção neste quesito, já que deles depende muito do bem estar de seus protegidos, principalmente educandos, em plena fase de desenvolvimento. Saber ouvir, motivar, despertar a criatividade, permitir o desabrochar das potencialidades tem muita relação com a própria autoestima do educador, dado a impossibilidade de ser benéfica a atitude de pessoas em estado depressivo ou de desesperança. A auto realização costuma ser fundamental para todo aquele que é formador de opinião, caso de docentes, pois estes, tendo suas turmas de alunos e ampla possibilidade de se fazer ouvir por eles, são de certa forma modelos de comportamentos, opiniões a serem respeitadas.
Principalmente em fim de adolescência ou início da vida adulta, valores e leitura do mundo são influenciados decisivamente pelos professores e, num momento em que notícias de que sequer a metade daqueles que terminam o ensino médio estão se encaminhando para o ensino superior, é essencial que se crie a consciência de que o conhecimento, acima e além de proporcionar melhores oportunidades de vida, liberta. Pessoas esclarecidas e livres nunca serão dominadas por ideologias nefastas a si próprias, por promessas vazias, por “salvadores da pátria” prontos a vendê-la pela melhor oferta.
Os tempos são tensos, as diferenças de opinião se extremam, a tolerância diminui, e é nessa hora que a educação, a cultura, a consciência, são mais necessárias: o dissenso não deve incluir o ataque à autoestima daqueles que não pensam como nós.
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