MASSA! Pô, Erundina, massa! Agora que o maneiro Cazuza virou nome num pedaço aqui na Sampa, quem sabe tu te anima e acha por aí um point pra botá o nome de Madalena Tagliafero, Cláudio Santoro, Jaques Klein, Edoardo de Guarniere.... Esses caras não foi cruner de banda a la "Trogloditas do Sucesso", mas se a tua moçada não manjar quem eles foi, dá um look aí na Enciclopédia Britânica ou no Groves Internacional e tu vai sacá que o astral do século 20 musical deve muito a eles. (carta do maestro Julio Medaglia ao jornal Folha de São Paulo, 4/10/90) Atente para as afirmações abaixo, tomando como referência o texto de Julo Medaglia: I – Julio Medaglia, o emissor, cometeu uma falha de comunicação ao utilizar o código coloquial em um canal, que tem como receptor um público que só admite o código formal. II – O emissor Julio Medaglia elabora um discurso no qual é possível identificar dois receptores: no plano explícito Luísa Erundina e num plano implícito o leitor, que é conduzido a concordar com ele. III – A estratégia de argumentação adotada pelo emissor foi a escolha do código coloquial em um canal, que geralmente privilegia o formal, tedo como efeito o humor, a ironia no contexto de crítica Está correto o que se afirma: Escolha uma: a. em II e III b. apenas em III c. apenas em I d. em I e II e. em I e III
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a. em II e III
No texto, Júlio Medaglia, usa a linguagem coloquial em uma carta que foi publicada no Painel do Leitor (do jornal Folha de S.Paulo). O maestro faz o uso dessa linguagem, que com certeza não é a dele, para criticar uma decisão tomada pela Luiza Erundina (prefeita). Na verdade a crítica é também para os demais administradores públicos, que com base no populismo se preocupam em dar a logradouros públicos nomes de ídolos populares.
A afirmativa I está incorreta, pois o uso do código coloquial foi proposital e não uma falha.
Bons estudos!
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Resposta: a em II e III
Explicação: Resposta confirmada sem enrolação.
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