Mas será o amor realmente um tema para discussões e experiências científicas? Alguns cientistas têm a resposta na ponta da língua – e ela não é nem um pouco romântica. “O amor emana do cérebro e o cérebro é algo físico. Portanto, o amor é tema para o discurso científico da mesma forma que pepinos ou eventos químicos”, escreveram os autores de A general theory of love. Eles ainda argumentam que é preciso entender os fenômenos para que eles façam sentido nas nossas vidas e para que a ignorância não traga consequências amargas”. (Revista Superinteressante)
II)“Amor é fogo que arde sem se ver
É ferida que dói e não se sente
É um contentamento descontente
É dor que desatina sem doer”. (Luis Vaz de Camões)
Podemos depreender dos textos que:
A-o fato de o amor ser contraditório dificulta uma abordagem científica.
B-os valores humanos não são tão importantes.
C-os sentimentos humanos são transitórios e contraditórios.
D-por referir-se a sentimento humano, o amor é universal e cada época ou pessoa pode abordá-lo de maneira diferente.
E-por ser universal, o amor revela-se contraditório.
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Resposta: D
Explicação: Por referir-se a sentimento humano, o amor é universal e cada época ou pessoa pode abordá-lo de maneira diferente.
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