Mas quando a aflição aperta, quando o corpo se nos
desmanda de dor e angústia, então é que se vê o animalzinho
que somos.
SARAMAGO, José. Ensaio sobre a cegueira.
O autor português José Saramago escreveu, em 1995,
Ensaio sobre a cegueira, talvez um dos seus mais
importantes livros. Nessa obra, Saramago buscar entender
a essência humana numa situação caótica causada pela
cegueira súbita de toda a humanidade.
A partir da frase acima, pode-se relacionar a história de
Saramago às ideias de
Jacques Bossuet, já que analisava o fim do Estado de
Natureza do homem a partir de ideias metafísicas e
míticas.
John Locke, que, para fundamentar a sua teoria
contratualista da formação social, vislumbrava um
homem não necessariamente maldoso e perverso em
seu estado natural.
Michel Foucault, uma vez que defende a ideia de
multidirecionamento do exercício do poder.
Thomas Hobbes, por conta da sua ideia de vilania do
homem durante o seu Estado de Natureza.
Nietzsche, devido à sua crítica acerca da moralidade do
homem.
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Letra D.
Tido como filósofo transeunte do pensamento moderno, Thomas Hobbes, um dos teóricos do contratualismo social, autor de Leviatã, vislumbra duas formas de Estado humano:
o natural, no qual se define o homem como apolítico, conflituoso e violento, ensejando um permanente estado de guerra; e o político ou civil, na qual há a intervenção do monarca, uma vez que sua teoria se debruça sobre o
modelo absolutista, uma saída para a hostilidade que a versão de Estado anterior propunha. A mensagem do livro de Saramago exemplifica o exposto de Hobbes: narrando
uma história sobre uma epidemia de cegueira, sem motivos aparentes e também solução, traduz imediatamente o tempo remoto verbalizado pelo contratualista, ou seja, uma
sociedade de caos e desordem na qual o homem tenta subjugar o outro para poder sobreviver.
Tido como filósofo transeunte do pensamento moderno, Thomas Hobbes, um dos teóricos do contratualismo social, autor de Leviatã, vislumbra duas formas de Estado humano:
o natural, no qual se define o homem como apolítico, conflituoso e violento, ensejando um permanente estado de guerra; e o político ou civil, na qual há a intervenção do monarca, uma vez que sua teoria se debruça sobre o
modelo absolutista, uma saída para a hostilidade que a versão de Estado anterior propunha. A mensagem do livro de Saramago exemplifica o exposto de Hobbes: narrando
uma história sobre uma epidemia de cegueira, sem motivos aparentes e também solução, traduz imediatamente o tempo remoto verbalizado pelo contratualista, ou seja, uma
sociedade de caos e desordem na qual o homem tenta subjugar o outro para poder sobreviver.
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