mario de andrade vanguarda e tradiçao
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Nome completo Mário Raul Moraes de Andrade
Nascimento 9 de outubro de 1893
São Paulo, São Paulo, Brasil
Morte 25 de fevereiro de 1945 (51 anos)
São Paulo, São Paulo, Brasil
Residência Rua Lopes Chaves, em São Paulo
Progenitores Mãe: Maria Luísa de Almeida Leite Moraes
Pai: Carlos Augusto de Andrade
Alma mater Conservatório Dramático e Musical de São Paulo
Ocupação Escritor, musicologista, historiador de arte, crítico
Prémios Ordem do Mérito Cultural (2006)
Movimento literário Modernismo
Magnum opus Música do Brasil
Assinatura
Mario de Andrade Autografo.jpg
Mario Raul Morais de Andrade (São Paulo, 9 de outubro de 1893 — São Paulo, 25 de fevereiro de 1945) foi um poeta, escritor, crítico literário, musicólogo, folclorista, ensaísta brasileiro. Ele foi um dos pioneiros da poesia moderna brasileira com a publicação de seu livro Pauliceia Desvairada em 1922. Andrade exerceu uma grande influência na literatura moderna brasileira e, como ensaísta e estudioso—foi um pioneiro do campo da etnomusicologia—sua influência transcendeu as fronteiras do Brasil.[1]
Andrade foi a figura central do movimento de vanguarda de São Paulo por vinte anos.[2] Músico treinado e mais conhecido como poeta e romancista, Andrade esteve pessoalmente envolvido em praticamente todas as disciplinas que estiveram relacionadas com o modernismo em São Paulo, tornando-se o polímata nacional do Brasil. Suas fotografias e seus ensaios, que cobriam uma ampla variedade de assuntos, da história à literatura e à música, foram amplamente divulgados na imprensa da época. Andrade foi a força motriz por trás da Semana de Arte Moderna, evento ocorrido em 1922 que reformulou a literatura e as artes visuais no Brasil, tendo sido um dos integrantes do "Grupo dos Cinco". As ideias por trás da Semana seriam melhor delineadas no prefácio de seu livro de poesia Pauliceia Desvairada e nos próprios poemas.
Depois de trabalhar como professor de música e colunista de jornal ele publicou seu maior romance, Macunaíma, em 1928. Andrade continuou a publicar obras sobre música popular brasileira, poesia e outros temas de forma desigual, sendo interrompido várias vezes devido a seu relacionamento instável com o governo brasileiro. No fim de sua vida, tornou-se o diretor-fundador do Departamento Municipal de Cultura de São Paulo[3] formalizando o papel que ele havia desempenhado durante muito tempo como catalisador da modernidade artística na cidade e no país.
Nascimento 9 de outubro de 1893
São Paulo, São Paulo, Brasil
Morte 25 de fevereiro de 1945 (51 anos)
São Paulo, São Paulo, Brasil
Residência Rua Lopes Chaves, em São Paulo
Progenitores Mãe: Maria Luísa de Almeida Leite Moraes
Pai: Carlos Augusto de Andrade
Alma mater Conservatório Dramático e Musical de São Paulo
Ocupação Escritor, musicologista, historiador de arte, crítico
Prémios Ordem do Mérito Cultural (2006)
Movimento literário Modernismo
Magnum opus Música do Brasil
Assinatura
Mario de Andrade Autografo.jpg
Mario Raul Morais de Andrade (São Paulo, 9 de outubro de 1893 — São Paulo, 25 de fevereiro de 1945) foi um poeta, escritor, crítico literário, musicólogo, folclorista, ensaísta brasileiro. Ele foi um dos pioneiros da poesia moderna brasileira com a publicação de seu livro Pauliceia Desvairada em 1922. Andrade exerceu uma grande influência na literatura moderna brasileira e, como ensaísta e estudioso—foi um pioneiro do campo da etnomusicologia—sua influência transcendeu as fronteiras do Brasil.[1]
Andrade foi a figura central do movimento de vanguarda de São Paulo por vinte anos.[2] Músico treinado e mais conhecido como poeta e romancista, Andrade esteve pessoalmente envolvido em praticamente todas as disciplinas que estiveram relacionadas com o modernismo em São Paulo, tornando-se o polímata nacional do Brasil. Suas fotografias e seus ensaios, que cobriam uma ampla variedade de assuntos, da história à literatura e à música, foram amplamente divulgados na imprensa da época. Andrade foi a força motriz por trás da Semana de Arte Moderna, evento ocorrido em 1922 que reformulou a literatura e as artes visuais no Brasil, tendo sido um dos integrantes do "Grupo dos Cinco". As ideias por trás da Semana seriam melhor delineadas no prefácio de seu livro de poesia Pauliceia Desvairada e nos próprios poemas.
Depois de trabalhar como professor de música e colunista de jornal ele publicou seu maior romance, Macunaíma, em 1928. Andrade continuou a publicar obras sobre música popular brasileira, poesia e outros temas de forma desigual, sendo interrompido várias vezes devido a seu relacionamento instável com o governo brasileiro. No fim de sua vida, tornou-se o diretor-fundador do Departamento Municipal de Cultura de São Paulo[3] formalizando o papel que ele havia desempenhado durante muito tempo como catalisador da modernidade artística na cidade e no país.
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