Marília de Dirceu Lira V Eu não sou, minha Nise, pegureiro, que viva de guardar alheio gado; nem sou pastor grosseiro, dos frios gelos e do sol queimado, que veste as pardas lãs do seu cordeiro. Graças, ó Nise bela, graças à minha estrela! A Cresso não igualo no tesouro; mas deu-me a sorte com que honrado viva. Não cinjo coroa d'ouro; mas povos mando, e na testa altiva verdeja a coroa do sagrado louro. Graças, ó Nise bela, graças à minha estrela! Maldito seja aquele, que só trata de contar, escondido, a vil riqueza, que, cego, se arrebata em buscar nos avós a vã nobreza, com que aos mais homens, seus iguais, abata. Graças, ó Nise bela, graças à minha estrela! [...]GONZAGA, Tomás Antônio. Marília de Dirceu &Cartas Chilenas. São Paulo: Ática, 1997 1. (SAERJinho-2012) Nesse texto, os versos “Eu não sou, minha Nise, pegureiro,/ que viva de guardar alheio gado;” inserem-se na perspectiva do Arcadismo, principalmente, por apresentar:
a) exaltação da ingenuidade.
b) nativismo.
c) pastoralismo.
d) simplicidade da linguagem.
e) valorização da mulher.
Soluções para a tarefa
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Resposta: letra B.
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Pelo menos no meu estava correto.
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Resposta:
letra C
Explicação:
eu vi um especialista e ele tinha a resposta verificada pelo brainly ^^
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