Maria é uma educadora há mais de dez anos. Devido a sua origem afro-brasileira vivenciou diversas situações de preconceito no ambiente de trabalho. Atuando em instituições públicas como professora, acabou passando em concurso interno do estado e se tornou orientadora pedagógica em uma escola de ensino médio de sua cidade. Assim que iniciou o primeiro ano de trabalho na nova função, ela presenciou ações de agressão a alunos afrodescendentes, de gênero e de classe social em diversas turmas do primeiro ao terceiro ano do ensino médio. O que lhe instigou a fazer um projeto envolvendo alunos, pais e toda a comunidade escolar, na tentativa de superar tais conflitos.
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Acreditando que a melhor forma de combater o preconceito é através da educação e do amor.
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