Mão de obra usada inicialmente na colonia
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Olá
Rs:
Sim. Porque os escravos foram transferidos para o Brasil para trabalhar nas fazendeas entre outro. Morando nas senzalas.
Espero ter ajudado
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Sim. Porque os escravos foram transferidos para o Brasil para trabalhar nas fazendeas entre outro. Morando nas senzalas.
Espero ter ajudado
Guiyoy:
Valeu cara
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A cafeicultura colombiana tem grande expressão e importante força política no país. O café é reconhecido como um símbolo nacional e conta com programas de divulgação internacional desde a década de 1960. A atividade recebe apoio governamental constante, por envolver diretamente mais de 550.000 famílias e também por ser uma alternativa reconhecida à produção de matéria-prima para drogas ilícitas - o que, inclusive, propicia tratamento preferencial às importações de café industrializado colombiano, tanto nos EUA como na União Européia.
Devido à baixa latitude, as estações do ano não são bem definidas na Colômbia. Esta condição propicia a ocorrência de múltiplas floradas nos cafezais, fazendo com que a safra do país se estenda por praticamente todo o ano, com a colheita principal indo de outubro a janeiro e a secundária, "mitaca", de abril a julho. Dada à presença de frutos maduros nas árvores durante boa parte do ano, a praga-chave da cafeicultura do país é, hoje, a broca, que superou a ferrugem em importância. Além da longa safra, o predomínio de topografia acidentada também faz com que a colheita seja manual e seletiva, com forte demanda de mão-de-obra, cuja disponibilidade tem sido restrita nos últimos anos.
O preparo pós-colheita do café é feito por via úmida, com despolpamento e fermentação para desmucilagem, conferindo aos cafés lavados conhecidos como suaves colombianos uma acidez bastante típica e muito valorizada em preparos de filtro.
Apesar dos problemas com a guerrilha e o narcotráfico, a redução dos índices de criminalidade, aliada às políticas de controle do déficit público e da inflação, propiciou à economia da Colômbia entrar numa fase positiva que culminou com o crescimento de 7,5% apresentado pelo PIB do país em 2007.
No sentido oposto, a apreciação do peso colombiano frente ao dólar tem prejudicado os ganhos dos cafeicultores do país, terceiro maior produtor mundial de café e segundo de arábica, com safra, no período 2007/08, de 12,5 milhões de sacas (60 kg), todas dessa espécie. O peso colombiano é, dentre as moedas dos principais países produtores de café, e após o real, a segunda que mais se valorizou frente ao dólar, desde o início de 2003, com apreciação de cerca de 27% no período.
Devido à baixa latitude, as estações do ano não são bem definidas na Colômbia. Esta condição propicia a ocorrência de múltiplas floradas nos cafezais, fazendo com que a safra do país se estenda por praticamente todo o ano, com a colheita principal indo de outubro a janeiro e a secundária, "mitaca", de abril a julho. Dada à presença de frutos maduros nas árvores durante boa parte do ano, a praga-chave da cafeicultura do país é, hoje, a broca, que superou a ferrugem em importância. Além da longa safra, o predomínio de topografia acidentada também faz com que a colheita seja manual e seletiva, com forte demanda de mão-de-obra, cuja disponibilidade tem sido restrita nos últimos anos.
O preparo pós-colheita do café é feito por via úmida, com despolpamento e fermentação para desmucilagem, conferindo aos cafés lavados conhecidos como suaves colombianos uma acidez bastante típica e muito valorizada em preparos de filtro.
Apesar dos problemas com a guerrilha e o narcotráfico, a redução dos índices de criminalidade, aliada às políticas de controle do déficit público e da inflação, propiciou à economia da Colômbia entrar numa fase positiva que culminou com o crescimento de 7,5% apresentado pelo PIB do país em 2007.
No sentido oposto, a apreciação do peso colombiano frente ao dólar tem prejudicado os ganhos dos cafeicultores do país, terceiro maior produtor mundial de café e segundo de arábica, com safra, no período 2007/08, de 12,5 milhões de sacas (60 kg), todas dessa espécie. O peso colombiano é, dentre as moedas dos principais países produtores de café, e após o real, a segunda que mais se valorizou frente ao dólar, desde o início de 2003, com apreciação de cerca de 27% no período.
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