Manuel Bandeira foi um importante autor modernista que, ao publicar esse poema, trouxe uma questão muito importante para reflexão no campo da utopia: É possível embarcar para um suposto paraíso? No texto, esse paraíso utópico é chamado de pasárgada, porém no decorrer dos versos é substituído por um advérbio, algumas vezes, para expressar esse determinado lugar. Grife esse advérbio e comente sua interpretação de acordo com o que estudamos, escreva um texto entre 5 e 10 linhas.
Soluções para a tarefa
No poema "Vou-me embora pra Pasárgada", o autor modernista Manuel Bandeira trocou o nome da cidade pelo advérbio de lugar: Lá.
O poema é uma reflexão sobre a utopia, o que é permitido no poema, por ser modernista, no qual a liberdade era cultivada. O eu lírico (sujeito do poema), busca através da imaginação, se libertar e escapar para outro local. Conseguir a felicidade "Aqui eu não sou feliz", Lá ele terá aventura, será livre. Tudo que não tem e não vive onde está, lhe será permitido fazer e viver em Pasárgada. Ele conseguirá cumprir o que desejava na infância. Faz referência ao progresso que encontrará lá. Um lugar em que até a tristeza, não seria um problema, pois, sendo ele amigo do rei, tudo estaria ao seu alcance.
Vou-me embora pra Pasárgada
Poema modernista, do autor Manuel Bandeira.
Quando se faz a leitura atenta de cada estrofe, repetindo a leitura, aos poucos conseguimos informações ligadas ao sentimento de liberdade, característico dessa escola literária.
Vamos à resposta:
advérbio de lugar: Lá.
O poema é uma reflexão sobre a utopia, o que é permitido no poema, por ser modernista, no qual a liberdade era cultivada. O eu lírico (sujeito do poema), busca através da imaginação, se libertar e escapar para outro local. Conseguir a felicidade "Aqui eu não sou feliz", Lá ele terá aventura, será livre. Tudo que não tem e não vive onde está, lhe será permitido fazer e viver em Pasárgada. Ele conseguirá cumprir o que desejava na infância. Faz referência ao progresso que encontrará lá. Um lugar em que até a tristeza, não seria um problema, pois, sendo ele amigo do rei, tudo estaria ao seu alcance.
Assim, entre aventuras, liberdade na imaginação ele vive através da utopia, do sonho.
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