manipulados a comprar aquele produto e infelizmente tendo riscos de
prejudicar sua saúde, tendo em conta que a mídia e o estado não darem
importância para esse fato, que deveria ser debatido e introduzido no dia a dia
da população, isso acaba se agravando cada vez mais.
Vulnerabilidade e insegurança alimentar:
A vulnerabilidade e insegurança alimentar deve-se a inabilidade de enfrentar
fatores de riscos, outros além do puramente sanitário e isso faz com que se
tenha a necessidade de matar a fome sem perder tempo em preparar o
alimento e comer, e aí que os alimentos industrializados entram em ataque.
Sendo que condições socioeconômicas não são mais barreiras de acesso em
alimentos industrializados, às famílias que recebem o bolsa família ou
programa de transferência de renda têm consumido ainda mais alimentos
industrializados, fazendo com que tenha um melhor acesso nesses alimentos,
mas não é culpa dos consumidores, porque vivem na mesma sociedade que
nos invoca a valorizar e consumir os produtos industrializados, porém a
neoliberal impede o Estado de intervir nas regras do mercado. No artigo 8 da
declaração universal sobre bioética e direitos humanos preconiza o respeito
pela vulnerabilidade humana e pela integridade individual, o artigo 14 preconiza
o acesso à alimentação adequada e no artigo 20 reforça ao explicitar que deve-
se promover a avaliação e o gerenciamento adequado de riscos relacionados à
medicina às ciências da vida e às tecnologias associadas.
A população brasileira tem direito de receber informações corretas sobre o
conteúdo do alimento, sobre hábitos saudáveis de alimentação e adequá-los ao
seu estilo de vida.
Vulnerabilidade no consumo de alimento industrializados e o hábito
alimentar:
A população vem mudando os hábitos alimentares, o que vem impactando o
perfil epidemiológico e nutricional da população brasileira, com aumento na
prevalência da obesidade e de outras doenças crônicas não transmissíveis, a
crescente oferta de alimentos industrializados, a facilidade de acesso desses
alimentos com alta densidade energética (e às vezes com preços mais baixos),
a redução da atividade física e do consumo de alimentos saudáveis, como
cereais, leguminosas, frutas e verduras, resultaram em alteração do padrão do
estado nutricional, com aumento na prevalência de sobrepeso e obesidade e
da diminuição da incidência de desnutrição, caracterizando assim a transição
nutricional da população brasileira. Dados de pesquisas nacionais mostram que
60,8% da população brasileira adulta apresentam algum grau de excesso de
peso, 47,8% das crianças de 5 a 9 anos, e entre os adolescentes de 10 a 19
anos, 25,4% apresentam o mesmo perfil (Quem educa e cria nossos hábitos
alimentares não pode ser exclusivamente o mercado). fazer conclusão
Soluções para a tarefa
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Resposta:
obg pela informação,tem alguma pergunta?
natalialoiacone97:
preciso de uma conclusão é sou pouco ruim
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