malassartes e a sopa de pedra
diz que um camarada chamado Pedro .Pedro malassartes . que andava por umas terras que ele não conhecia ,até que parou numa birosca . ficou reparando na conversa de compadres . dizia um compadre ao o outro :
aquela velha e terrível !
não dá bom dia nem pra gastar a língua!
pior . ela não dá nem adeus . porque balança e ela pode perder os dedos !
malassartes ficou prestando atenção e quis saber mais sobre a velha .e os dois compadres só não a chamaram de anjo:
e uma sovina mão de vaca
Dro Pedro cossou a cabeça e disse :
pois olhe que eu vou fazer essa velha me dar de comer.
os dois compadres riram a valer e disseram ao mesmo tempo :
pois essa eu pago pra ver !!
então está feita a aposta!
disse o malassartes já perguntando onde morava a velha .os compadres ensinaram ali perto . o Pedro foi e pediu que dois compadres ficassem espiando. a casa era grande e antiga toda quebrada e d
remandada .com a velha na janela tomando conta da vida dos outros.ao lado da casa havia um riacho . malassartes pegou sua panela e a velha reparando . lavou a panela e encheu de água .acendeu um foguinho , botou a panela em cima e ficou mechendo a velha onde estava coçou a cabeça :
que diabos aquele homem no está fazendo ?
a velha saiu da janela , e foi se aproximando ... se aproximando até que
tarde amigo
tarde
se o amigo não se é comoda pode dizer oq e que está fazendo ?
tô cozinhando !
a velha olhou dentro da panela .
mas e pedra que tem aí dentro !
e e. eu tô fazendo uma sopa !
sopa de pedra nunca vi isso !
a senhora nunca comeu sopa de pedra ? olha não sabe o que tá perdendo .
e bom?
se e bom? aprendi a fazer a sopa com minha finada mãezinha . ela fazia pra nós quando era criança.dona... o gosto .... olha não dá nem pra falar . e maravilhoso . chega tô com água na boca só de pensa seque eu vou comer . aí meu Deus!
a velha começou a sentir uma água na boca . e o malassartes continuou:
se bem que essa não vai ser aquela por uma falta de temperinhos . mais vai tar boa também .
a velha já estava com a boca cheia d'água .
não seja por isso . eu te arranjo uns tempero
a velha foi em casa e voltou com salsa , cebolinha picada .tudo que era tempero
agora sim se bem que falta uns tomatinhos , mas...
não seja por isso. quantos tomates?
quatro dos grandes cortados em rodelas .
a velha foi pra casa e trouxe os tomates .
e agora? falta muito pra fica pronto?
falta. se tivesse um macarrão
pra ajudar no cozimento, mas a gente tem paciência e espera .
não seja por isso .
a velha foi em casa e trouxe um saco de macarrão . o malassartes atiçou mais o fogo pra ajudar no cozimento.
aí dona vendo essa sopa me deu uma saudade de minha finada mãezinha .ela adorava essa sopa com toicinho bde fumero e umas Carminha magra pra completar , ela chegava a lamber os beiços . mas essa vai fazer eu lembrar dela também .
não seja por isso a velha foi em casa trouxe o toicinho e as carnes . a mulher lambendo os beiços pediu : quando fica pronto o senhor me dá um pouquinho pra experimentar ?
Claro ! mais a senhora nós trás uns pratinho porque nois dois não vai comer nessa panela. a velha foi em casa e trouxe dois pratos fundo a malassartes colocou um pouquinho no prato da velha e encheu o seu . os dois comeram . quando terminaram malassartes perguntou : gosto ?
gostei mas e as pedras ? as pedra ? as pedra a gente joga fora! a velha ficou loca e xingou muito. o malassartes saiu dali com a barriga cheia de comida e foi a birosca encher o seu bolso com o dinheiro da aposta .
A )indentifique no texto outras palavras que seja da mesma classe gramatical que velha.
pfvr me ajudar te sigo do ponto mas me ajudar só coloca umas duas palavras pfvr
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Resposta:
isso ajudou
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PEDRO MALASARTES E A SOPA DE PEDRA
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PEDRO MALASARTES E A SOPA DE PEDRA
Você conhece Pedro Malasartes? Ele é uma matuto esperto, que adora aplicar pequenos golpes para se dar bem. Vamos ler agora uma de suas peripécias?
SOPA DE PEDRAS
Pedro Malasarte era um cara danado de esperto. Um dia ele estava ouvindo a conversa do pessoal na porta da venda. Os matutos falavam de uma velha avarenta que morava num sítio pros lados do rio. Cada um contava um caso pior que o outro:
― A velha é unha-de-fome. Não dá comida nem pros cachorros que guardam a casa dela ― dizia um.
― Quando chega alguém pro almoço, ela conta os grãos de feijão pra pôr no prato. Verdade! Quem me contou foi o Chico Charreteiro, que não mente ― afirmava outro.
― Eta velha pão-dura! ― comentava um terceiro. ― Dali não sai nada. Ela não dá nem bom-dia.
O Pedro Malasarte ouvindo. Ouvindo e matutando.
Daí a pouco entrou na conversa:
― Querem apostar que pra mim ela vai dar uma porção de coisas, e de boa vontade?
― Tu tá é doido! ― disseram todos. ― Aquela velha avarenta não dá nem risada!
― Pois aposto que pra mim ela vai dar ― insistiu o Pedro. ― Quanto vocês apostam?
A turma apostou alto, na certeza de ganhar. Mas o Pedro Malasarte, muito matreiro, já tinha um plano na cabeça. Juntou umas roupas, umas panelas, um fogãozinho, amarrou a trouxa e se mandou pra casa da velha. Era meio longe, mas pra ganhar aposta o Malasarte não tinha preguiça.
O Pedro foi chegando, foi arranchando, ali bem perto da porteira do sítio da velha. Esperou um tempo pra ser notado. Quando viu que a velha já tinha reparado nele, armou o fogãozinho, botou a panela em cima, cheia de água, e acendeu o fogo. E ficou o dia inteiro cozinhando água.
A velha, lá da casa, só espiando. E a panela fumegando.
E o Pedro atiçando o fogo.
Não demorou muito a velha não aguentou a curiosidade e veio dar uma espiada. Passou perto, olhou, assuntou, e foi embora. O Pedro firme, atiçando o fogo.
No dia seguinte, panela no fogo, fervendo água, soltando fumaça. Pedro atiçando o fogo. A velha olhando de longe, lá de dentro da casa.
Até que ela não conseguiu mais se segurar de curiosidade. Saiu e veio negaceando, olhar de perto. O Pedro pensou: “É hoje!”.
Catou umas pedras no chão, lavou bem e jogou dentro da panela. E ficou atiçando o fogo pra ferver mais depressa.
A velha não se conteve:
― Oi, moço, tá cozinhando pedra?
― Ora, pois sim senhora, dona ― respondeu o Pedro. ― Vou fazer uma sopa.
― Sopa de pedra? ― perguntou a velha com uma careta. ― Essa não, seu moço! Onde já se viu isso?
― Pois garanto que dá uma sopa pra lá de boa.
― Demora muito para cozinhar? ― perguntou a velha ainda duvidando.
― Demora um bocado.
― E dá para comer?
― Claro, dona! Então eu ia perder tempo à toa?
A velha olhava as pedras, olhava pro Pedro. E ele atiçando o fogo, e a panela fervendo. A velha meio incrédula, meio acreditando.
― É gostosa, essa sopa? ― perguntou ela depois de um tempo.
― É ― respondeu o Malasarte. ― Mas fica mais gostosa se a gente puser um temperinho.
― Por isso não ― disse a velha. ― Eu vou buscar.
Foi e trouxe cebola, cheiro-verde, sal com alho.
― Tomate a senhora não tem? ― perguntou o Pedro.
A velha foi buscar e voltou com três, bem maduros.
Pedro botou tudo dentro da panela, junto com as pedras. E atiçou o fogo.
Resposta:Com intenção de ela trazer oque ele pede pra ela
Explicação: