Pedagogia, perguntado por ms8351882, 6 meses atrás

Mais um tijolo na parede Korn Vivo e Raro Regravação de Pink Floyd [Parte 1] Papai voou através do oceano Deixando apenas uma lembrança Um instantâneo no álbum de família Papai, o que mais você deixou para mim? Papai, o que você deixou para mim? No geral, era apenas um tijolo na parede No geral, eram apenas tijolos na parede [Parte 2] Não precisamos de educação Não precisamos de nenhum controle de pensamento Nada de sarcasmo na sala de aula Professores, deixem as crianças em paz Ei, professores, deixem essas crianças em paz Em suma, é apenas mais um tijolo na parede No geral, você é apenas mais um tijolo na parede Não precisamos de educação Não precisamos de nenhum controle de pensamento Nada de sarcasmo na sala de aula Professores, deixem as crianças em paz Ei, professores, deixem essas crianças em paz No geral, você é apenas mais um tijolo na parede No geral, você é apenas mais um tijolo na parede *[Guitarra]* [Parte 3] Eu não preciso de braços em volta de mim Eu não preciso de drogas para me acalmar Eu vi a escrita na parede Não pense que preciso de nada Não, não acho que eu preciso de nada No geral, eram apenas tijolos na parede No geral, vocês eram apenas tijolos na parede [Adeus mundo cruel] Adeus mundo cruel Estou te deixando hoje Adeus adeus adeus Adeus a todos vocês Não há nada que você possa dizer Para me fazer mudar de ideia Adeus

A música faz um crítica, A que se refere essa crítica?

A que fatos recentemente no nosso sistema educacional podemos associar a música?

​alguém me ajuda por favor

Soluções para a tarefa

Respondido por fmabeel
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Resposta:

Se refere a uma dura crítica ao sistema de ensino que, ao invés de estimular o aluno, constrange e limita. De como o sistema de educação, induz os alunos a não pensarem e questionarem, e sim a repetirem e obedecerem.

A canção criada por Roger Waters é um hino à liberdade educacional e um apelo para o fim das investidas violentas em sala de aula (tanto físicas quanto psicológicas).

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Um exemplo para associar a música, no livro “Pedagogia da Autonomia”, Paulo Freire diz que “ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua produção ou a sua construção”. Ele defende uma prática progressista e crítica na educação, por oposição ao que chama de “ensino bancário”. Por este, entende-se o tradicionalismo escolar pelo qual o aprendiz é adestrado para repetir a repetição ditada pelo professor, e nisso não desenvolver o senso crítico, ficar somente no senso comum.

Mas a escola vive um eterno processo de amadurecimento, numa constante briga entre as tendências liberais e as progressistas.

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