Luiz Carlos de Freitas possui um posicionamento crítico com relação a progressão continuada, diferenciando-a dos ciclos. Este pesquisador fundamentou seu posicionamento em diferentes aspectos, entre os quais: I – Os ciclos pressupõem uma unidade curricular e metodológica em torno de aspectos da vida, respeitando as experiências significativas para a idade, enquanto a progressão continuada mantém a fragmentação curricular e metodológica que no máximo prevê a articulação artificial de disciplinas e séries. II – A progressão continuada se caracteriza como um sistema excludente, que inclui fisicamente o aluno na escola, mas mantém a exclusão interna quando não garante a aprendizagem e a educação como um direito de todos. III – A implantação dos ciclos deve ocorrer de forma massiva, pois devido às resistências dos professores, a implementação dos ciclos deve ocorrer de forma obrigatória para forjar a mudança. IV – Os ciclos enfatizam uma avaliação referenciada na formação e no próprio aluno, enquanto a progressão continuada a avaliação continua centrada nos conteúdos instrutivos de disciplinas, padronizados em habilidades e competências. V- A progressão continuada tem sido melhor aceita pelos professores, pais e alunos, pois modifica a lógica da avaliação e da escola, sendo classificatória. Considerando as proposições expressas anteriormente, é correto o que se afirma em:
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Resposta:
resposta I II IV
Explicação:
leticiasales181:
Correto
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Correto apenas I, II, IV.
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