Português, perguntado por mariquinharebeca2, 4 meses atrás

LUÍS DE CAMÕES Busque Amor novas artes, novo engenho, Para matar-me, e novas esquivanças; Que não pode tirar-me as esperanças, Que mal me tirará o que eu não tenho. Olhai de que esperanças me mantenho! Vede que perigosas seguranças! Que não temo contrastes nem mudanças, Andando em bravo mar, perdido o lenho. Mas, conquanto não pode haver desgosto Onde esperança falta, lá me esconde Amor um mal, que me mata e não se vê; Que dias há que na alma me tem posto Um não sei quê, que nasce não sei onde, Vem não sei como, e dói não sei por quê.

01. Segundo os versos do poema, o eu lírico: 
a) está à procura do Amor. b) está amando e cheio de esperanças. c) está seguro devido ao Amor. d) está sem esperança.

02. Ao se dirigir ao Amor, na primeira estrofe, percebe-se por parte do eu lírico um tom de:
  a) súplica b) desafio c) ameaça d) euforia

03. Por que o eu lírico não teme as novas artes do Amor? 
a) Porque o eu lírico não possui mais esse sentimento. b) Porque onde falta esperança não há desgosto. c) Porque a esperança que ele tem o faz sentir mais seguro. d) Porque ele não teme nada, nem os perigos de um mar bravo.

04. Apresenta uma contradição a justaposição dos termos da expressão: 
a) novo engenho b) bravo mar c) perigosas seguranças d) novas artes.

05. “Busque Amor novas artes, novo engenho”, o termo em destaque tem o sentido de: 
a) artimanha b) trabalho c) objetivo d) solução.

06. De acordo com o eu lírico do texto, o Amor gera: 
a) segurança b) esperança c) sofrimento d) dúvidas.

07. “Amor um mal, que me mata e não se vê;” o verso sugere que o Amor é: 
a) indefinido b) misterioso c) passageiro d) intransigente. ​

Soluções para a tarefa

Respondido por laysandys16
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Resposta:

1) A 2) C 3) A 4) A 5) C 6) A 7) D

Explicação:

espero ter te ajudado

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