Longe do estéril turbilhão da rua,Beneditino, escreve! No aconchegoDo claustro, na paciência e no sossego,Trabalha, e teima, e lima, e sofre, e sua![-]BILAC, Olavo. A um poeta. In: BUENO, A. (Org.). O la v o B i l a c : obra reunida. Rio de Janeiro: Aguilar, 1997. p. 268No último verso, o emprego reiterado da conjunção e constitui um recurso oposto ao assíndeto.a) Qual é esse recurso?b) Que sentido ele cria no poema?c) Justifique o nome desse recurso.
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Olá, tudo bem? Vou te ajudar nessa questão:
a) No último verso, podemos ver que o poeta optou por fazer uso do polissíndeto, oposto ao assíndeto.
b) O polissíndeto dá um ritmo mais apressado ao verso, enfatizando a sequência de ações ao utilizar a conjunção junto de todos os verbos, "e teima, e lima, e sofre, e sua!"
c) O assíndeto é uma figura de linguagem que privilegia o uso de orações coordenadas assindéticas, ou seja, sem o uso de conjunções coordenativas. Já o polissíndeto privilegia o uso de múltiplas orações sindéticas, como indica o prefixo poli-.
a) No último verso, podemos ver que o poeta optou por fazer uso do polissíndeto, oposto ao assíndeto.
b) O polissíndeto dá um ritmo mais apressado ao verso, enfatizando a sequência de ações ao utilizar a conjunção junto de todos os verbos, "e teima, e lima, e sofre, e sua!"
c) O assíndeto é uma figura de linguagem que privilegia o uso de orações coordenadas assindéticas, ou seja, sem o uso de conjunções coordenativas. Já o polissíndeto privilegia o uso de múltiplas orações sindéticas, como indica o prefixo poli-.
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