Logo após Tommy Eiiji ter concluído o seu Mestrado, recebeu diversas oferta de trabalho; dentre elas escolheu trabalhar na Dunque S.A. pelas seguintes razões:
a) essa indústria oferecia excelentes oportunidades de carreira;
b) era a empresa líder de mercado em seu segmento;
c) os seus salários se situavam no terceiro quartil do mercado;
d) poucas empresas no mercado tinham um índice de rotatividade tão baixo como a Dunque, o que fazia supor um nível de segurança no emprego muito alto.
Um emprego de executivo na Dunque era o máximo que alguém podia ter em termos de emprego estável, sem trabalhar para entidades oficiais, na região onde se localizava a empresa.
Tommy iniciou sua carreira como analista de custos da companhia, na unidade de Poços de Caldas (MG). De lá para cá, sua carreira foi sempre ascendente e quando estava já no seu 20º ano na empresa, recebeu a promoção para o cargo de diretor de finanças da companhia.
Nessa oportunidade seu salário era de R$ 250 mil por ano, e, num ano de bons resultados, ele poderia esperar um bônus entre R$ 30 e 60 mil.
Essas gratificações da companhia, todavia, tornaram-se cada vez mais raras, porque a lucratividade vinha em queda durante toda a década de 2000. A abertura dos mercados, a globalização, a competitividade dos mercados asiáticos, a política econômica e a lentidão demonstrada no enfrentamento das mudanças pela Dunque fizeram com que entrasse numa crise financeira bastante delicada.
A reação da companhia até o momento foi a de praticar o downsizing em diversas unidades, cortar méritos e gratificações e até encerrar as atividades de algumas unidades. Dentre as dezenas de cortes efetuados pela empresa, um deles atingiu Tommy um pouco antes de completar 28 anos de casa. Ofereceram-lhe um trabalho como consultor financeiro pelo período que ainda lhe faltava para a aposentadoria e um pacote de desligamento bastante atraente.
Tommy aceitou e tentou adaptar-se à nova situação de maneira positiva, afinal, era um executivo muito experiente, ainda com 50 anos e, sem dúvida, poderia muito bem encontrar uma nova companhia para colocar-se. Mera ilusão! Assim que se aposentou fez contato com dezenas de empresas de porte médio, com outro tanto de consultorias e de programas de recolocação e nada.
Após distribuir mais de 500 currículos, responder a mais de 150 anúncios de emprego e gastar mais de R$ 15 mil deu-se conta que estava lutando em vão. O que ele sempre ouvia eram os mais variados argumentos.
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Dentre os possíveis argumentos ditos a Tommy, encontram-se (assinale os corretos):
empresas grandes dificilmente abrem cargos executivos para o mercado, recrutam internamente seus talentos;
empresas pequenas dificilmente abrem cargos executivos para o mercado pois o mesmo está ocupado pelo fundador;
empresas de médio porte preferem profissionais mais jovens, tidos como ‘mais modernos’ e mais flexíveis, sem vícios anteriores;
o seu nível salarial anterior era muito alto e as ofertas atingiam apenas algo em torno de 50 por cento daquele patamar, portanto, não seria interessante para a empresa empregar alguém nessas condições.
Escolha uma:
a. 1, 2 e 3, apenas
b. 2, 3 e 4, apenas
c. 1, 2, 3 e 4
d. 1, 3 e 4, apenas
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