Livro de português contemporâneo diálogo, reflexão e uso(1°ano ensino médio)autor:william cereja, Carolina dias vianna,christiane damien.*responta da página 286 a 290, alguém me ajude,por favor.
Soluções para a tarefa
1. A mineração, a derrubada das matas e as queimadas, o plantio, o cultivo do tabaco, a moagem da cana-de-açúcar nos engenhos.
2. O eu lírico enfatiza que Marília não irá ver, ou seja, não irá conviver com a realidade atribulada e hostil da mineração, da derrubada de matas para o plantio, dos engenhos de açúcar e da cultura do tabaco.
3.a) Como lar, um lugar aconchegante, com livros de história e poesia para Marília ler e com uma mesa espaçosa para o eu lírico folhear livros e trabalhar em seus processos jurídicos.
3.b) Sim, pois no ambiente em que o eu lírico planeja viver, prevalecem as atividades intelectuais, realizadas tanto por ele quanto por Marília, ao passo que, na primeira parte, predominam as atividades manuais do trabalho com a terra, ou seja, o trabalho pesado, feito por escravos.
3.c) Não, pois as atividades que o eu lírico se propõe a realizar não dizem respeito ao mundo bucólico, pastoril, e sim à vida do próprio poeta, um bacharel: "ver-me-às folhear os grandes livros, e decidir os pleitos".
4. Sim, pois o eu lírico sugere que seus poemas serão lidos por muito tempo: "tens quem leve à mais remota idade a tua formosura".
5. A vida familiar (“tu me farás gostosa companhia”) e um modo simples de viver, baseado no trabalho (“tornarei a ler de novo / o cansado processo”) e no saber (“lendo os fastos da sábia, mestra História”).
6. Não, Marília, diferentemente de Nise, é descrita em seus aspectos físicos ("alvos dentes", "crespos, finos cabelos", "faces graciosas") e, em certa medida, em seus aspectos psicológicos, ao ser caracterizada como leitora de livros de História e poemas ("lendo os fatos da sábia, mestra História e os cantos da poesia")
7.a) Eles desagradaram o seu comandante ao lhe pedir o pagamento em uma dívida, ao estabelecer contato com uma moça de suas relações, ao negar-lhe um escravo para trabalhar em sua roça ou lavra.
7.b) Porque essas leis determinavam que podiam ser açoitados apenas escravos, por seus senhores, e homens que tivessem cometido um crime grave, semelhante ao cometido por um réu condenado à morte.
8. Não, Gonzaga não se mostra antiescravagista como os filósofos de Iluminismo, pois em nenhum momento Critilo se refere à escravidão como algo que fere os direitos humanos ou faz crítica às leis do reino que permitiam violência contra escravos. ("Que açoitar, Doroteu, em outra parte, só pertence aos Senhores, quando punem, os escravos delitos dos escravos".)