Litosfera é a camada química e sólida mais externa da Terra, formada por solo e rochas, divididos em placas tectônicas. A litosfera de nosso planeta é, portanto, como uma "casca rachada". As rachaduras seriam as placas tectônicas, que estão em movimento e vão se modificando ao longo dos séculos. Durante os séculos XVI e XVII, explicações bíblicas permearam os cálculos sobre a idade da Terra; algo em torno de 6.000 anos. Do século XVIII à primeira metade do século XIX, mesmo com o desenvolvimento de inúmeras teorias e modelos, surgiram números imprecisos que, segundo Teixeira et al. (2003), apontavam para uma terra incomensuravelmente velha. Os novos modelos desenvolvidos pelo físico William Thompson (Lorde Kelvin) influenciaram cientistas que, da segunda metade do século XIX ao início do século XX, admitiram uma idade para a Terra, que não ultrapassaria os 400 milhões de anos. Como afirma Teixeira et al. (2003), com a descoberta e refinamento dos métodos de datação radiométrica, no decorrer do século XX, foi possível, finalmente, estabelecer a idade da Terra em mais de 4,5 bilhões de anos. A partir daí, o homem criou a escala de tempo geológico, constituída desde o tempo presente até a formação da Terra há 4,5 bilhões de anos. Sendo dividida em éons, eras, períodos, épocas e idades, que se basearam nos grandes eventos geológicos da história do planeta. Deve-se ainda lembrar que não há consenso entre os cientistas sobre os nomes e os limites das divisões. A Terra é dividida em camadas. A crosta continental é mais profunda, tem em média 50 km de espessura e composição granítica. A crosta oceânica tem composição basáltica e pode atingir 10 km de espessura. Placas tectônicas Na década de 1940, para a realização das operações da Segunda Guerra Mundial, foram criados mapas detalhados do relevo submarino e a presença de cadeias de montanhas submersas surpreendeu os cientistas. Estudos da década de 1950 apresentaram elementos ainda mais surpreendentes: os matérias encontrados junto às cadeias, as denominadas dorsais meso-oceânicas, seriam mais novos que os localizados próximo aos continentes. Na década de 1960 é formulada por Harry Hess a Teoria da Expansão do Assoalho Oceânico. Segundo o modelo de Hess, tal expansão ocorreria em conseqüência das correntes de convecção. De acordo com Teixeira et al. (2003), o material do manto, ao atingir a superfície, se movimentaria lateralmente e o fundo oceânico se afastaria da dorsal. Assim, seria possível explicar quais seriam as forças que movimentaram (e ainda movimentaram) os continentes. Para Guerra e Cunha et al. (2005), a Teoria da Expansão do Assoalho Oceânico seria a base para o desenvolvimento da Teoria da Tectônica de Placas. De acordo com o autor, a litosfera rígida e fria “flutua” sobre uma astenosfera plástica e quente. A litosfera é segmentada por fraturas, formando um mosaico com sete grandes placas (africana, americana, eurasiana, pacifica, indo-australiana, antártica e nazca) e outras menores, que deslizam horizontalmente, arrastando os continentes por cima da astenofera. Retomando a Teoria da Expansão do Assoalho Oceânico, vale registrar que o material do manto que ascende e se solidifica forma uma nova crosta oceânica, a crosta mais antiga é destruída nas fossas oceânicas ou zonas de subducção, mergulhando na astenofera. Os limites das placas podem ser de três tipos distintos: • Limites Convergentes (colisão entre as placas): onde placas tectônicas colidem, com a mais densa mergulhando sob outra, gerando uma zona de intenso magmatismo a partir de processos de fusão parcial da crosta que mergulhou. Nesses limites, ocorrem fossas e províncias vulcânicas, a exemplo da placa pacífica. UM RESUMO CRITICO DE 10 LINHA ??
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sei não na moral tá difícil
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Se você for no Google e pesquisar por "resumo de texto" aparece um site que você cópia e cola o texto necessário e ela gera seu resumo da maneira que você precisar
Explicação:
"A imaginação é mais importante que o conhecimento- Albert Einstein"
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