liste os cincos países com o maior número de sedes de empresas
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Resposta:
Se levarmos em consideração as empresas financeiras com mais de 25 bilhões de dólares em market cap, as empresas dos EUA vão de 12,90 trilhões para 15,67 trilhões; as do Japão vão para 1,67 trilhão de dólares; as do Reino Unido vão de 1,17 para dois trilhões de dólares; as da França vão para 1,2 trilhão; as da China vão de 2,06 para 3,8 trilhões; as da Suíça vão para 1,1 trilhão; as do Canadá para oitocentos bilhões e as da Austrália para seiscentos bilhões de dólares. As empresas não financeiras brasileiras tinham um valor de mercado de um trilhão de dólares em 2010 e ocupavam a sétima posição na tabela geral. Mas após diversos problemas, o valor das mesmas caiu para menos de duzentos bilhões. Enquanto isso o valor de mercado das maiores empresas norte americanas dobrou de tamanho desde o final da crise de 2008. As empresas do Norte da Europa e do Japão se mantiveram estáveis, enquanto as do Sul da Europa apresentaram forte queda. As empresas chinesas também ganharam valor de mercado desde 2008.
Devemos contudo lembrar que as dívidas privadas (empresas e indivíduos privados) somam mais de 27 trilhões de dólares nos EUA; as da China mais de 25 trilhões de dólares; as do Japão mais de doze trilhões de dólares; as da França mais de seis trilhões de dólares; as da Alemanha mais de cinco trilhões de dólares; as do Reino Unido mais de cinco trilhões. Ou seja, as dívidas privadas desses países são maiores do que o valor de mercado de suas grandes empresas, as quais são responsáveis pela quase totalidade da capitalização de suas empresas domésticas.[3]
O Financial Times também informa que se forem levadas em consideração todas as grandes empresas não financeiras, as empresas da América do Norte (EUA e Canadá) possuem um poder de capitalização de 16,9 trilhões de dólares; as do Norte (Escandinávia e Reino Unido) e Oeste (Alemanha, França, Bélgica, Áustria, Suíça e Holanda) da Europa um poder de capitalização de 7,8 trilhões de dólares; as japonesas têm um poder de capitalização de 3,5 trilhões de dólares; as chinesas possuem um poder de capitalização de 2,5 trilhões; as do Sul (Itália, Espanha, Turquia, Balcãs e Portugal) e Leste (incluindo a Rússia) da Europa um poder de capitalização de 1,1 trilhão de dólares; as da América Latina 700 bilhões de dólares. Observando o poder de mercados das empresas mundiais, podemos perceber que as empresas do Leste e do Sul da Europa perderam poder de capitalização enquanto as empresas do Norte e Oeste da Europa mantiveram-se estáveis. Já as empresas chinesas ganharam poder de capitalização, mas não o suficiente para fazer frente às empresas do Norte da Europa e do Norte da América. As empresas do Japão mantiveram-se estáveis e as empresas da América Latina perderam valor, assim como as da periferia da Europa, enquanto as da América do Norte dobraram seu valor. Podemos identificar um movimento de perda de valor nas empresas da periferia da América e da Europa enquanto as empresas do norte dos dois continentes centralizam mais ainda sua força perante as empresas da Europa Mediterrânea-Eslava e da América Latina. Com o movimento da queda dos lucros empresariais verificado desde 1964 no mundo, a tendência é que as grandes empresas do norte da Europa e América tentem subjugar cada vez mais as empresas do sul dos continentes.[4] Verifica-se que sobram poucas empresas na Espanha, Itália, Portugal, Rússia, Turquia, República Checa, Polônia, Brasil, México, Chile e Argentina com capacidade para competirem no mercado europeu e americano. As empresas do sul da América e sul da Europa concentram suas maiores forças em exploração de petróleo e gás, fornecimento de energia, confeçção de vestuário, telefonia e alimentos e bebidas. Contudo, mesmo nessas áreas onde possuem maior força, encontram forte concorrência das empresas norte americanas e norte europeias. Enquanto isso as empresas Britânicas, Suíças, Alemãs, Belgas, Holandesas, Escandinavas e Francesas encontram possibilidades nos setores nos quais as empresas da América do Norte não possuem tão amplas vantagens, como indústrias farmacêutica, química, automobilística, mineração, bebidas e alimentos e comunicação móvel.[5]