lenda do teatro da china resumida
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Teatro da ChinaO teatro chinês tem uma história longa e complexa, pois existem diversas formas de teatro na China.
Existem referências de espectáculos teatrais na China já no ano 1500 a.C. durante a Dinastia de Shang. Geralmente envolviam música, palhaços e acrobacias.A Dinastia Tang por vezes é conhecida com “A Era dos 100 jogos”. Durante esta era, Ming Huang formou uma escola de artes cénicas denominada por “Jardim das Peras” com o objectivo de produzir uma forma de drama que no início era musical. É por isso que, geralmente, os actores são chamados de “Estudantes do Jardim de Pera”.
Ópera de Pequim: Os argumentos de uma ópera chinesa unem elementos cómicos e trágicos, juntamente com canto, dança, narrações poéticas e acrobacias. É uma dramatização de feitos históricos e lendas populares. Uma outra forma de representação é um diálogo com uma linguagem próxima da fala corrente e pantomimas com gestos normais. No seu humor delicado reflecte-se e satiriza-se a sociedade.A Ópera Nacional da China é um bom exemplo. Esta foi produto da fusão de um conjunto de tradições da ópera chinesa que actuavam em Pequim. Também existem variedades regionais.A ópera sempre foi muito popular tanto entre o povo como entre os nobres e imperadores.O imperador Ming Fujam (também conhecido como Hsuan Tsung) e o imperador Chuang Tsung, ambos da dinastia Tang, são considerados os pais honoríficos da Ópera de Pequim.
Teatro de Sombras: Foi durante o percorrer da Dinastia da Imperatriz Ling, que o teatro de sombras com fantoches apareceu como uma forma reconhecida de teatro na China. Existiam duas formas distintas de teatro de sombras – Cantonese (do Sul) e Pekingese (do Norte). Os dois estilos diferenciaram-se pelo método de fazer os fantoches e de posicioná-los nas hastes. Geralmente, ambos os estilos realizavam peças que descreviam grandes aventuras e fantasia.Os fantoches de sombra do estilo Cantonese eram os maiores dos dois. Eram construídos usando couro grosso que criava sombras mais substanciais. A cor simbólica também predominava muito: uma face preta que representava a honestidade e uma vermelha que representava a bravura. As varas usadas para controlar os fantoches eram perpendicularmente unidas às cabeças dos fantoches. Assim, não eram vistas pelo público quando a sombra era criada.Os fantoches do estilo Pekingese eram menores e mais delicados. Eram feitos de couro fino e translúcido. Eram pintados com cores vibrantes, moldando uma sombra bem colorida. As varas finas que controlavam os seus movimentos eram unidas a um colar de couro na garganta do fantoche. As varas eram unidas às gargantas para facilitar o uso de múltiplas cabeças num único corpo.Quando as cabeças não eram usadas eram removidas e ficavam guardadas. De acordo com a antiga superstição, se esta fosse deixada no corpo, os fantoches ganhavam vida à noite.É costume dizer que o teatro de sombras alcançou o seu auge de desenvolvimento artístico no século XI, antes de se transformar numa ferramenta governamental.
Existem referências de espectáculos teatrais na China já no ano 1500 a.C. durante a Dinastia de Shang. Geralmente envolviam música, palhaços e acrobacias.A Dinastia Tang por vezes é conhecida com “A Era dos 100 jogos”. Durante esta era, Ming Huang formou uma escola de artes cénicas denominada por “Jardim das Peras” com o objectivo de produzir uma forma de drama que no início era musical. É por isso que, geralmente, os actores são chamados de “Estudantes do Jardim de Pera”.
Ópera de Pequim: Os argumentos de uma ópera chinesa unem elementos cómicos e trágicos, juntamente com canto, dança, narrações poéticas e acrobacias. É uma dramatização de feitos históricos e lendas populares. Uma outra forma de representação é um diálogo com uma linguagem próxima da fala corrente e pantomimas com gestos normais. No seu humor delicado reflecte-se e satiriza-se a sociedade.A Ópera Nacional da China é um bom exemplo. Esta foi produto da fusão de um conjunto de tradições da ópera chinesa que actuavam em Pequim. Também existem variedades regionais.A ópera sempre foi muito popular tanto entre o povo como entre os nobres e imperadores.O imperador Ming Fujam (também conhecido como Hsuan Tsung) e o imperador Chuang Tsung, ambos da dinastia Tang, são considerados os pais honoríficos da Ópera de Pequim.
Teatro de Sombras: Foi durante o percorrer da Dinastia da Imperatriz Ling, que o teatro de sombras com fantoches apareceu como uma forma reconhecida de teatro na China. Existiam duas formas distintas de teatro de sombras – Cantonese (do Sul) e Pekingese (do Norte). Os dois estilos diferenciaram-se pelo método de fazer os fantoches e de posicioná-los nas hastes. Geralmente, ambos os estilos realizavam peças que descreviam grandes aventuras e fantasia.Os fantoches de sombra do estilo Cantonese eram os maiores dos dois. Eram construídos usando couro grosso que criava sombras mais substanciais. A cor simbólica também predominava muito: uma face preta que representava a honestidade e uma vermelha que representava a bravura. As varas usadas para controlar os fantoches eram perpendicularmente unidas às cabeças dos fantoches. Assim, não eram vistas pelo público quando a sombra era criada.Os fantoches do estilo Pekingese eram menores e mais delicados. Eram feitos de couro fino e translúcido. Eram pintados com cores vibrantes, moldando uma sombra bem colorida. As varas finas que controlavam os seus movimentos eram unidas a um colar de couro na garganta do fantoche. As varas eram unidas às gargantas para facilitar o uso de múltiplas cabeças num único corpo.Quando as cabeças não eram usadas eram removidas e ficavam guardadas. De acordo com a antiga superstição, se esta fosse deixada no corpo, os fantoches ganhavam vida à noite.É costume dizer que o teatro de sombras alcançou o seu auge de desenvolvimento artístico no século XI, antes de se transformar numa ferramenta governamental.
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