Português, perguntado por LeKawaii6634, 1 ano atrás

Leitura

Eu, Marília, não sou algum vaqueiro,



Que viva de guardar alheio gado;

De tosco trato, d’expressões grosseiro,

Dos frios gelos, e dos sóis queimado.

Tenho próprio casal, e nele assisto;

Dá-me vinho, legume, fruta, azeite;

Das brancas ovelhinhas tiro o leite,

E mais as finas lãs, de que me visto.

Graças, Marília bela,

Graças à minha Estrela!

Eu vi o meu semblante numa fonte,



Dos anos inda não está cortado:

Os Pastores, que habitam este monte,

Respeitam o poder do meu cajado:

Com tal destreza toco a sanfoninha,

Que inveja até me tem o próprio Alceste:

Ao som dela concerto a voz celeste;

Nem canto letra, que não seja minha.

Graças, Marília bela.

Graças à minha Estrela!

Mas tendo tantos dotes da ventura,



Só apreço lhes dou, gentil Pastora,

Depois que teu afeto me segura,

Que queres

Soluções para a tarefa

Respondido por afylho69
2

Resposta:

qual a pergunta velho n entende

Respondido por mvitorianrgaha
2

1) No primeiro verso a frase " dos frios gelos e dos sóis queimado". Há uma redundância. Identifique- a.

2) Identifique na frase o sujeito " Eu, Marília, não sou algum vaqueiro,"

3) Na frase acima, qual é a função da vírgula?Explique.  

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