LEITURA E COMPREENSÃO DE CONCEITO!
É possível supor que em suas relações com escravos domesticos, os Antenienses manifestassem maior humanismo que os habitantes de outras cidades. Por exemplo, nas conhecidas comédias de Aristófanes se pode encontrar amiúde entre os personagens um escravo que está instruindo e educando seu dono. Não se deve esquecer, entretando, que a maior parte dos nossos conhecimentos se refere a escravos do Estado, cujo situação era consideravelmente melhor que a dos escravos de outras categorias. Na situação dos escravos podem notar-se grandes diferenças. Conhecemos escravos que trabalham de serventes domésticos, professores, médicos, comerciantes (inclusive grande); e, por outro lado, sabemos de escravos das minas, do transporte, em que se apreciava não a qualificação, mas a resistencia e a força física. Os proprietários de escravos consideravam ás vezes vantajoso estimular alguns de seus escravos, colocando-os em situação privilegiada em realação aos outros. Alguns desses escravos chegavam e ter um bem-estar maior ou menor, possuir bens móveis e inclusive imóveis, e ter família (sempre com a permissão e sob a proteção de seu dono). Com tais escravos se preencheriam, essencialmente, as fileiras dos libertos. Toda via, ao lado destes, existiam milhares, especialmente nas minas, que se achavam submetidos a condição intoleráveis de trabalho. A estes se aplicava em grau maiúsculo o conselho de Xenofonte: "Fazer-lhes entrar em razão por meio da fome!; os escravos recebiam alimentos só em quantidade que lhes impedisse morrer de fome. A dureza de seu trabalho duplicava-se ainda pelo fato de que, para impedir que escapassem, lhes acorrentavam.
a) O texto nos permite afirmar que o que define a escravidão é a falta de compensação material pelo trabalho realizado? Por quê?
b) Tomando por base as informações do capítulo, expliquem que sentido o escravo em Atenas se distingue do hilota de Esparta.
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a) O texto mostra que o que define a escravidão não é a falta de compensação material pelo trabalho realizado, pois afirma que muitos escravos possuíam bens móveis e imóveis e podiam até ganhar com o seu trabalho, assim o que define a escravidão não é a falta de compensação material em si e sim a questão de que uma pessoa se torna propriedade de outra, se torna como um objeto que pertence a um dono.
b) Em Atenas o escravo, não todos mas alguns podia ter bens, possuíam imóveis, podiam ser comerciantes, professores e etc, como o próprio texto sugere em Atenas se tinha uma relação mais humana com os escravos, mas não significa que se era humano com todos, mesmo assim em relação a Esparta o hilota, um prisioneiro de guerra feito escravo era como que propriedade do Estado, eles cultivavam os campos de seus senhores e sofriam com condições de trabalho degradantes, assim se tinha muitas revoltas por exemplo, mas o que se percebe é que o escravo de Atenas era propriedade de um senhor e podia ganhar alguma coisa enquanto o de Esparta, os Hilotas eram propriedade do Estado e sua condição de vida era péssima.
b) Em Atenas o escravo, não todos mas alguns podia ter bens, possuíam imóveis, podiam ser comerciantes, professores e etc, como o próprio texto sugere em Atenas se tinha uma relação mais humana com os escravos, mas não significa que se era humano com todos, mesmo assim em relação a Esparta o hilota, um prisioneiro de guerra feito escravo era como que propriedade do Estado, eles cultivavam os campos de seus senhores e sofriam com condições de trabalho degradantes, assim se tinha muitas revoltas por exemplo, mas o que se percebe é que o escravo de Atenas era propriedade de um senhor e podia ganhar alguma coisa enquanto o de Esparta, os Hilotas eram propriedade do Estado e sua condição de vida era péssima.
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