Leia os trechos a seguir que fazem parte da Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão proclamada na Primeira Fase da Revolução Francesa e responda às questões 25 e 26. A Assembléia Nacional reconhece e declara em presença e sob os auspícios do Ser Supremo, os direitos seguintes do homem e do cidadão: I Os homens nascem e permanecem livres e iguais perante a lei; as distinções sociais não podem ser fundadas senão sobre a utilidade comum. II O fim de toda associação política é a conservação dos direitos naturais e imprescritíveis do homem; esses direitos são: a liberdade, a propriedade, a segurança e a resistência à opressão. III O Princípio fundamental de toda autonomia reside essencialmente na nação; nenhuma corporação, nenhum indivíduo pode exercer autoridade que ela não emane expressamente. IV A liberdade consiste em fazer tudo que não perturbe a outrem. Assim, os exercícios dos direitos naturais de cada homem não tem limites senão os que asseguram aos outros membros da sociedade o desfrute desse mesmo direito; esses limites não podem ser determinados senão por lei. a) RETIRE da Declaração três princípios iluministas. Associe um deles ao filósofo que o defendia. b) EXPLIQUE o conceito de liberdade na perspectiva dos revolucionários franceses.
Soluções para a tarefa
Resposta:A)
1 John Locke
2 Montesquieu
3 Jean-Jacques Rousseau
4 Voltaire
B) Para os revolucionários franceses, O termo "liberdade" significava ser livre pra expressa, ir e voltar, ter direito a propriedade. A liberdade é classificada pela filosofia, como a independência do ser humano, o poder de ter autonomia e espontaneidade, de agir segundo o seu livre arbítrio, de acordo com a própria vontade, desde que não prejudique outra pessoa.
Resposta:
A) John Locke, Montesquieu, Jean-Jacques Rousseau
B) Para os revolucionários franceses, O termo "liberdade" significava ser livre pra expressa opinião, ir e voltar, ter direito a propriedade. A liberdade é classificada pela filosofia, como a independência do ser humano, o poder de ter autonomia e espontaneidade, de agir segundo o seu livre arbítrio, de acordo com a própria vontade, desde que não prejudique outra pessoa.