Leia os textos que seguem e faça o que se pede.
Texto 01:
“Stuart Hall (1932), um pensador jamaicano, é conhecido pela escrita em que foca sobre as definições de cultura, raça e identidades, chamando a atenção para as crises das identidades e o papel da biologia cada vez mais questionado pelos deslizamentos das instabilidades sociais” (AGUIAR; CASTELEIRA, 2018, p. 225).
AGUIAR, G. da C.; CASTELEIRA, R. P. Fundamentos Históricos e Filosóficos da Educação. Maringá: Unicesumar, 2018.
Texto 02: (imagem em anexo)
Com base na temática dos textos, discorra, em um texto de 10 a 15 linhas, sobre a importância do reconhecimento das identidades móveis proposta por Stuart Hall (1932), e a relação dos integrantes do contexto escolar com essas identidades.
Anexos:
Soluções para a tarefa
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Stuart Hall propõe a tese de que as pessoas não possuem uma identidade fixa, rígida, que nasce com elas e é parte de sua essência e que irá definir como elas são durante toda a sua vida, mas que elas estão constantemente mudando, assumindo novas formas, redescobrindo quem são e como se apresentam no mundo.
Esta perspectiva é muito útil para explicar o modo como os sujeitos humanos se desenvolvem no mundo, rejeitando uma perspectiva essencialista, de acordo com a qual já nasceríamos como somos, e não nos tornaríamos nós mesmos pelas experiências que vivemos.
Isto é especialmente importante no contexto escolar na medida em que os alunos são ainda jovens, estão ainda construindo suas identidades, descobrindo quem são no mundo, de modo que lembrar-lhes de que ser de certo modo hoje não significa que serão assim para sempre, e que é sempre necessário estar aberto às mudanças e ao diálogo com o diferente.
Esta perspectiva é muito útil para explicar o modo como os sujeitos humanos se desenvolvem no mundo, rejeitando uma perspectiva essencialista, de acordo com a qual já nasceríamos como somos, e não nos tornaríamos nós mesmos pelas experiências que vivemos.
Isto é especialmente importante no contexto escolar na medida em que os alunos são ainda jovens, estão ainda construindo suas identidades, descobrindo quem são no mundo, de modo que lembrar-lhes de que ser de certo modo hoje não significa que serão assim para sempre, e que é sempre necessário estar aberto às mudanças e ao diálogo com o diferente.
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