Português, perguntado por nicolas8977826, 5 meses atrás

Leia os textos abaixo.



Texto 1



Cápsula flutuante filtra água do mar e despolui o ar



Falta de água, poluição do ar e aumento do nível do mar decorrente do agravamento das mudanças climáticas. Imagine estes três grandes problemas enfrentados atualmente pela humanidade solucionados por um projeto ousado e de design arrojado.



Esta foi a ideia dos arquitetos do escritório francês Sitbon Architectes ao projetar, especialmente para o Oceano Índico, a cápsula gigante e parcialmente submersa [...]. Batizada de Bloom, a “fazenda aquática” promete despoluir o ar, converter a água do mar em água potável e, ainda, monitorar o aumento do nível do mar.



A principal razão de existir da cápsula é a mitigação1 dos efeitos das mudanças climáticas. Para tanto, abrigará aquários gigantes de fitoplânctons – seres microscópicos que habitam o oceano e têm papel de destaque na retirada de dióxido de carbono da atmosfera -, que servirão como estufas orgânicas.



Além disso, a estrutura possuirá uma central de alertas meteorológicos, capaz de avisar a ocorrência ou aproximação de maremotos, tsunamis e outras catástrofes ambientais. [...]



*Vocabulário:

1mitigação: diminuição.



MACIEL, Marina. Cápsula flutuante filtra água do mar e despolui o ar. In: Superinteressante. Disponível em: . Acesso em: 18 ago. 2020. Fragmento.



Texto 2



A invenção que permite converter água do mar em água potável em apenas meia hora, de forma sustentável



Uma equipe internacional de pesquisa desenvolveu uma tecnologia pioneira que pode tornar grandes volumes de água do mar seguros para beber em menos de 30 minutos.



Com uso de energia solar, este avanço tecnológico pode fornecer água potável a milhões de pessoas em todo o mundo usando energia de forma mais eficiente do que as práticas atuais de dessalinização, diz um comunicado da Universidade Monash, com sede em Melbourne, Austrália. [...]



Como funciona?



O filtro projetado pode gerar centenas de litros de água potável por dia e requer apenas luz solar direta para purificar, tornando o processo energeticamente eficiente, de baixo custo e sustentável.



Compostos organometálicos (MOF) – íons metálicos que formam um material cristalino – são usados para fabricar o filtro.



Durante o processo de dessalinização1, o filtro, que leva o nome de PSP-MIL-53, primeiro atrai e retém moléculas dos sais da água e é então colocado sob a luz do sol para regenerar o sal. Esse processo leva menos de quatro minutos, e então o filtro pode atrair o sal da água novamente. [...]



*Vocabulário:

1dessalinização: ação de retirar o sal.



G1. A invenção que permite converter água do mar em água potável em apenas meia hora, de forma sustentável. Disponível em: . Acesso em: 18 ago. 2020. Fragmento.



Os projetos apresentados nesses textos se diferem quanto
à inovação no processo de dessalinização da água.
à qualidade da água após o processo de dessalinização.
à tecnologia utilizada para purificar a água.
à utilidade dos resultados para a população.

Soluções para a tarefa

Respondido por suanjessy31
1

Resposta:

Falta de água, poluição do ar e aumento do nível do mar decorrente do agravamento das mudanças climáticas. Imagine estes três grandes problemas enfrentados atualmente pela humanidade, solucionados por um projeto ousado e de design arrojado.

Esta foi a ideia dos arquitetos do escritório francês Sitbon Architectes ao projetar, especialmente para o Oceano Índico, a cápsula gigante e parcialmente submersa da foto acima. Batizada de Bloom, a “fazenda aquática” promete despoluir o ar, converter a água do mar em água potável e, ainda, monitorar o aumento do nível do mar.

A principal razão de existir da cápsula é a mitigação dos efeitos das mudanças climáticas. Para tanto, abrigará aquários gigantes de fitoplânctons – seres microscópicos que habitam o oceano e têm papel de destaque na retirada de dióxido de carbono da atmosfera -, que servirão como estufas orgânicas.

Além disso, a estrutura possuirá uma central de alertas meteorológicos, capaz de avisar a ocorrência ou aproximação de maremotos, tsunamis e outras catástrofes ambientais.

Apesar de ainda não ter saído do papel, em 2013, o projeto foi finalista da competição internacional Architizer A+Awards, na categoria “Arquitetura+Clima”.

Perguntas interessantes