Leia o trecho do romance O Homem, de Aluísio Azevedo (1857-1913).
Assim chegou a véspera do casamento de Luís com Rosinha. Haviam escolhido um domingo e achava-se tudo quase pronto para o rega-bofe: a casa foi esfregada por dentro e por fora com sabão e areia; não ficou um átomo de pó nas paredes, um sinal de escarro no assoalho, nem uma teia de aranha no teto. Desde a porta da rua até a cozinha recamou-se o chão de folhas de mangueira e trevo cheiroso, pregaram-se arcos de verdura em todas as portas; pediram-se cadeiras, louças, copos e talheres emprestados a amigos para que nada faltasse na ocasião do banquete; mandaram vir dois garrafões, um de vinho o outro de parati, o tacho de açúcar não saiu do fogo e encheram-se compoteiras e tigelas de doce de coco, de araçá, de leite, de ovos, de goiaba, marmelo, bananas, sem contar com bolos e pudins – uma orgia de açúcar!
(AZEVEDO, A. O Homem. Belo Horizonte: UFMG, 2003. p. 174.)
(1281511) No trecho “achava-se tudo quase pronto para o rega-bofe”, a expressão destacada pode ser substituída, sem alterar o sentido, por
a) a festança.
b) a solenidade.
c) o incidente.
d) o matrimônio.
gabryel1223:
como e professor
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EU marquei a letra A
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no meu ponto de vista foi a que fez mais sentido
bjssss
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A
Explicação:
se procurar no Google a palavra "rega-bofe" aparece palavras relacionadas a festas
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