Leia o trecho do poema "A meditação sobre o Tiête", de Mário de Andrade: (...)Destino, predestinações... meu destino. Estas águas Do meu Tietê são abjetas e barrentas, Dão febre, dão morte decerto, e dão garças e antíteses. (...) Isto não são águas que se beba, conhecido, isto são Águas do vício da terra. Os jabirus e os socós Gargalham depois morrem. E as antas e os bandeirantes e os ingás, Depois morrem. Sobra não. Nem siquer o Boi Paciência Se muda não. Vai tudo ficar na mesma, mas vai!... e os corpos Podres envenenam estas águas completas no bem e no mal.
jluizpereira4:
Letra E - Com uma linguagem coloquial, Mário de Andrade apresenta o processo de urbanização que transforma a relação natureza de forma atípica , como símbolo negativo de morte
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Com uma linguagem coloquial, Mário de Andrade apresenta o processo de urbanização que transforma a relação natureza de forma atípica , como símbolo negativo de morte
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Letra E
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Letra e.
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Confirmei e deu como certa.
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