Leia o trecho de uma reportagem abaixo e responda à pergunta posteriormente:
São Paulo: Glândulas de veneno similares às de serpentes são encontradas pela 1ª vez em anfíbios
Publicado em 07 julho 2020
Por Wesley Lima
Estudo foi conduzido por cientistas do Instituto Butantan, com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo.
Um grupo liderado por pesquisadores do Instituto Butantan e apoiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) descreveu pela primeira vez a presença de glândulas de peçonha na boca de um anfíbio. O animal sem patas que vive no ambiente subterrâneo, conhecido como cecília ou cobra-cega, possui glândulas associadas aos dentes que, quando comprimidas durante a mordida, liberam uma secreção que penetra nos ferimentos causados nas presas – minhocas, larvas de insetos, pequenos anfíbios e serpentes e mesmo filhotes de roedores.
Cite o tecido de origem das glândulas de peçonha descobertas na boca do anfíbio e explique a formação e diferenças das glândulas exócrinas e endócrinas.
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Resposta:
Exócrinas: liberam sua secreção por um canal na superfície do corpo ou, então, para a luz dos órgãos
Endócrinas: lançam sua secreção diretamente na corrente sanguínea, sem a utilização de canais. Nesse caso, a secreção é denominada de hormônio.
As glândulas venenosas da pele se formam a partir da epiderme, mas essas glândulas orais se desenvolvem a partir do tecido dental - e essa é a mesma origem de desenvolvimento que encontramos nas glândulas venenosas dos répteis", afirma Pedro Luiz Mailho-Fontana.
Explicação:
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