Leia o trecho da reportagem apresentado a seguir.
Destruição da camada de ozônio tem relação com casos de câncer de pele
Dia 16 de setembro marca o Dia Mundial de Preservação da Camada de Ozônio
A cada 1% de diminuição da camada de ozônio, 50 mil novos casos de câncer de pele são registrados, de acordo com o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA). Para alertar sobre os riscos de destruí-la, o dia 16 de setembro marca o Dia Mundial de Preservação da Camada de Ozônio.
Na mesma data, em 1987, foi assinado o Protocolo de Montreal, que estabeleceu a diminuição da produção e consumo de substâncias prejudiciais à camada – e do qual o Brasil é signatário.
Destruição da camada de ozônio tem relação com casos de câncer de pele. Albert Eisntein Sociedade Beneficiente Israelita Brasileira.
16 ago. 2019. Disponível em: . Acesso em: 20 mar. 2021.
Com relação ao acordo firmado no Protocolo de Montreal, entre as substâncias identificadas como prejudiciais à Camada de Ozônio, merece destaque o esforço para a redução de:
A
dióxido de carbono, conhecido como CO2, sendo necessária a redução da frota de veículos automotivos pelos países que assinaram o protocolo.
B
gás metano, representado pela sigla CH4, sendo necessário o compromisso de redução de animais como bovinos e ovinos por parte dos países que assinaram o protocolo.
C
dióxido de enxofre, representado pela sigla SO2, sendo necessária por parte dos países a redução de queima de diesel nos veículos pesados, além de carvão e petróleo em usinas de energia.
D
gás clorofluorcarbono, conhecido pela sigla CFC, sendo necessária a redução de seu uso em sistemas de refrigeração de geladeiras e de condicionamento de ar por parte dos países.
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Soluções para a tarefa
Resposta:
alternativa D
Explicação:
Protocolo de Montreal
Publicado: Sexta, 30 de Abril de 2021, 18h55 | Última atualização em Quinta, 19 de Agosto de 2021, 13h15Imprimir
Sobre o Protocolo de Montreal
Redução de hidroclorofluorcarbonos (HCFCs)
Controle de hidrofluorcarbonos (HFCs)
Substâncias controladas
Empresas com cota para importação de HCFC no Brasil
Legislação
Mais informações
Sobre o Protocolo de Montreal
O Protocolo de Montreal é um tratado internacional que visa proteger a camada de Ozônio por meio da eliminação da produção e do consumo das substâncias responsáveis por sua destruição (SDO). O acordo é consequência da Convenção de Viena para Proteção da Camada de Ozônio; o Brasil é um dos países signatários.
A Convenção de Viena e o Protocolo de Montreal foram promulgados pela publicação do Decreto nº 99.280/90.
A adoção das medidas determinadas pelo Protocolo como política pública, possibilitou atingir resultados positivos da agenda no país e no mundo, com a soma dos esforços das nações signatárias do tratado.
Ações de controle
Como não há produção de SDO no Brasil, as ações de controle ocorrem no processo de importação, no comércio e na utilização da substância. O Ibama é a instituição federal responsável por esse controle; por garantir que o país cumpra a sua parte no tratado.
Saiba quais são as substâncias controladas pelo Ibama (.xls, 50,3KB).
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Redução de hidroclorofluorcarbonos (HCFCs)
A partir da Decisão XIX/6 do Protocolo de Montreal, em 2007, foi estabelecido um cronograma para redução do consumo de HCFCs no Brasil. Esse planejamento conta com três etapas e, até o ano de 2021, já obteve sucesso na redução de 51,6% do consumo de HCFCs em relação ao ano de base (2013). Calcula-se que a redução atingirá 100% até 2040.
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Controle de hidrofluorcarbonos (HFCs)
Em outubro de 2016, na 28ª Reunião das Partes ocorrida em Kigali, em Ruanda, os Estados-Parte do Protocolo de Montreal decidiram pela aprovação de uma emenda que inclui os hidrofluorcarbonos (HFCs) na lista de substâncias controladas pelo Protocolo.
O HFC não causa dano à camada de ozônio, porém, apresenta elevado impacto ao sistema climático global, e é utilizado há décadas como alternativa em substituição aos CFCs e HCFCs. No Brasil, a previsão é de congelamento do consumo de HFCs em 2024 e redução do consumo entre 2029 e 2045.
A reportagem informa que o acordo firmado no Protocolo de Montreal, em relação as substâncias prejudiciais à Camada de Ozônio, destaca o esforço a ser realizado para a redução do gás clorofluorcarbono, conhecido pela sigla CFC, assim como o apontado pela alternativa D.
Para a redução do gás CFC é necessária a diminuição do seu uso em sistemas de refrigeração de geladeiras e de condicionamento de ar por partes dos países, ou então a sua substituição por um outro elemento menos poluente em um esforço de evolução tecnológica.
Saiba mais em:
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