Biologia, perguntado por Usuário anônimo, 9 meses atrás

Leia o trecho da reportagem a seguir, publicada pelo jornal O Estado de S. Paulo em 08/10/2020, e responda à pergunta.

Movimento antivacina, mesmo contra a covid, cresce nas Filipinas

Taxa de imunização de crianças passou de 87% em 2014 para 68% em 2019, ano em que o arquipélago sofreu uma epidemia de sarampo e o reaparecimento da poliomielite

Nas Filipinas, a desinformação que se espalha pelas redes sociais e atinge milhões de pessoas de baixa renda levou um grande número de cidadãos a rejeitar a vacina contra a poliomielite e outras doenças mortais.

[...]

April Villa, mãe de dois filhos e moradora da província de Laguna, faz parte dos antivacinas. No Facebook, acompanha o grupo "Não às vacinas - Filipinas", criado em julho e com mais de 2 mil membros.

Ela explica à Agência France Press que se juntou ao grupo para "ter informações que nosso sistema educacional jamais poderia ensinar". As vacinas "são tóxicas para o corpo humano, matam os anticorpos naturais", diz ela, que não pretende ser vacinada contra a covid-19.

[...]

A reportagem menciona uma epidemia de sarampo e o reaparecimento da poliomielite. Como esses fatos se relacionam ao crescimento do movimento antivacina?

Soluções para a tarefa

Respondido por pramatheus
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Resposta:

Tem que falar da crescente desinformação, das redes sociais e o poder que essas geram a população. Mas que por outro lado fizeram um estrondosos aumento de " fake news" .

Como é uma questão de biologia eu colocaria que o movimento antivacina tende a trazer doenças já erradicas como Sarampo , Poliomielite , Difteria e Rubéola. Devido a ausência de  “imunidade de rebanho” .

Q é um termo que esta bem em voga, seu professor vai gostar.

Explicação:

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