Leia o trecho a seguir: “Tenho convicção de que esta identidade foi sendo produzida, contestada, questionada e assumida em múltiplas relações e práticas cotidianas, ao longo de vários anos. Tal identidade (que continua se fazendo e se transformando) também é um resultado aberto e provisório”. Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: . Acesso em: 05 abr. 2017. A partir do trecho acima e dos conteúdos abordados no texto-base Gênero e sexualidade nas pedagogias culturais: implicações para a educação infantil, pode-se afirmar que para Stuart Hall: A a identidade é determinada biologicamente até os 6 (seis) anos de idade. B não existe a possibilidade da identidade de um ser humano alterar-se após o período da adolescência. C a identidade é um conceito objetivo e se define em uma condição traumática ao decorrer da vida. D não existe identidade prévia, mas processos identificatórios que vão se construindo ao longo da existência. E não é possível abordar o tema identidade em âmbito escolar, uma vez que é algo particular do indivíduo.
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Resposta: Letra D.
Não existe identidade prévia, mas processos identificatórios que vão se construindo ao longo da existência.
Explicação passo-a-passo: A identidade é formada conforme experiências e está em constante mudança e transformação não a vendo uma fixa.
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2
Resposta:
Letra D
Explicação passo-a-passo:
“Stuart Hall (1997:13) critica o conceito de identidade marcadamente fixa (...). Este mesmo autor observa que tais concepções remetem ao fato de que não existe uma identidade prévia, inata, mas processos identificatórios que vão se construindo ao longo da existência”. (Artigo: “Gênero e sexualidade nas pedagogias culturais: implicações para a educação infantil”, p. 8)
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