História, perguntado por thaismartins3766, 10 meses atrás

Leia o trecho a seguir: “Os autores que veem coronelismo no meio urbano e em fases recentes da história do país estão falando simplesmente de clientelismo. As relações clientelísticas, nesse caso, dispensam a presença do coronel, pois ela se dá entre o governo, ou políticos, e setores pobres da população. Deputados trocam votos por empregos e serviços públicos que conseguem graças à sua capacidade de influir sobre o Poder Executivo. Nesse sentido, é possível mesmo dizer que o clientelismo se ampliou com o fim do coronelismo e que ele aumenta com o decréscimo do mandonismo. À medida que os chefes políticos locais perdem a capacidade de controlar os votos da população, eles deixam de ser parceiros interessantes para o governo, que passa a tratar com os eleitores, transferindo para estes a relação clientelística.” (CARVALHO, José Murilo de. Mandonismo, Coronelismo, Clientelismo: Uma Discussão Conceitual. Dados, Rio de Janeiro, v. 40, n. 2, 1997.)No texto acima, o historiador José Murilo de Carvalho está reivindicando um maior cuidado com o uso do termo “coronelismo” para analisar a história política brasileira, insistindo em não confundir clientelismo com coronelismo. Acompanhando o raciocínio de José Murilo de Carvalho, o coronelismo pode ser identificado como uma política praticada:



A) tipicamente nas regiões do interior do Brasil, com predominância agrária, na época da República Velha, na virada do século XIX para o XX.

B) tipicamente no Sudeste do Brasil, em estados como São Paulo e Rio de Janeiro, a partir da década de 1970.

C) tipicamente no período colonial pelos presidentes das províncias.

D) tipicamente no período imperial por políticos que queriam romper com o poder central do império, sem se estender à República.

Soluções para a tarefa

Respondido por liciacamargoazevedo
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Resposta:

LETRA (A) correto sem erro

Explicação:

Respondido por Ariele2412
1

Resposta:

letra A

Explicação:

tipicamente nas regiões do interior do Brasil, com predominância agrária, na época da Primeira República, na virada do século XIX para o XX.

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