LEIA O TRECHO A SEGUIR:
O DIÁLOGO INTER-RELIGIOSO
Para que haja o diálogo, é necessário que os interlocutores estejam não somente dispostos a apreender a receber os valores positivos presentes nas tradições religiosas dos outros, mas igualmente disponíveis e abertos à verdade que os envolve e ultrapassa as suas próprias verdades, ou seja, não somos detentores de uma verdade.
Lembremos que na Departamento de Teologia Exortação Apostólica Evangelii Gaudium o Papa diz que todos os homens são peregrinos, que caminham juntos e por isso, devem abrir o coração para o companheiro de estrada.
Não se pode negar que o convívio com outras religiões é algo que existe desde seu início. Desse modo, admite-se que a religião cristã esteve e está em constante contato com as religiões que não pensam da mesma forma que ela. Não se pode negar que houve um retrocesso no período da Idade Média onde a mesma nos mostra claramente o quanto as outras religiões não eram aceitas e que a possibilidade de diálogo era, em grande parte, algo que não deveria ser considerado por um cristianismo verdadeiro.
Contudo, se faz necessário citar que com o Concílio Vaticano II começa um abrir-se para o novo, pelo menos no catolicismo, para o diálogo inter-religioso. Assim, a partir do reconhecimento de que outras religiões não são inimigas do cristianismo e de que elas podem cooperar para que o mundo seja um lugar melhor de se viver, é que toda e qualquer discriminação religiosa pode deixar de existir por parte do fundamentalismo no uso do evangelho.
É preciso compreendermos que as razões dos outros deve ser via capaz de nos colocar dentro das relações humanas respeitosas, convictas, e que o encontro com quem é diferente de nós, favorece oportunidade de crescimento mútuo, de fraternidade conjunta e de enriquecimento de testemunhos. Para concretizar tais experiências, cabe a nós perceber que o diálogo é uma necessidade que deve estar no nosso dia a dia. Assim, ficará mais fácil compreender as razões dos outros que professam outra fé, como também os que não professam nenhuma fé, mas que, muitas vezes, se deixam envolver-se por uma relação respeitosa, convicta de que o encontro com quem é diferente de nós, pode ser uma possibilidade de crescimento na fraternidade e no testemunho.
1) De acordo com o texto, ultrapassar nossas verdades (p-1) significa que devemos:
A)
Está aberto a reconhecer as verdades do outro, principalmente quando essa verdade não é a sua. Entendo assim que a maior prova de respeito é o diálogo.
B)
Reconhecer que não sabemos tudo, mas fazemos partes de contextos diferentes.
C)
Entender o diálogo como a melhor maneira de reconhecermos nossos erros, enxergando nele essa concretização.
D)
Que não precisamos do diálogo para reconhecermos nossos erros.
yasminfarias7575:
sim
A)
Os indivíduos passavam a pertencer a determinada casta a partir do momento em que era iniciado em rituais de purificação religiosa.
B)
Os indivíduos estavam associados a castas de acordo com o seu nascimento, ou seja hereditariamente.
As castas eram definidas de acordo com o desempenho militar.
D)
As castas não tinham nenhuma relação com o sistema religioso hindu.
Soluções para a tarefa
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Resposta:
A) Estar aberto a reconhecer as verdades do outro, principalmente quando essa verdade não é a sua. Entendendo assim que a maior prova de respeito é o diálogo
Explicação:
Bons estudos!!
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